Clinical and epidemiological profile of brain death in a hospital in Belém
DOI:
https://doi.org/10.34024/rnc.2025.v33.19491Keywords:
Brain Death, Clinical Epidemiology, Tissue and Organ Procurement, critical careAbstract
Introduction. Uncertainties about the confirmation of death vary throughout history and are influenced by culture and current scientific conceptions. In the medical field, the diagnostic criteria for brain death are of great relevance, since they have an impact on the implementation of life support measures and on meeting the growing demand for transplants. Objectives. To describe the profile of brain death cases attended between 2017 and 2021. Method. A quantitative, descriptive, and cross-sectional study, with a survey of medical records with suspected brain death in a trauma reference hospital, using the Brain Death Declaration Term (2017). Results. A total of 335 medical records were analyzed, with the majority of patients being men (81.2%), aged 20 to 39 years (50.4%), and coming from rural areas (54.9%). The main cause was TBI (70.1%). Of the 246 medical records analyzed for brain death protocols, 43.9% opened the protocol, with 60.8% confirming the diagnosis. The average time between examinations was 17.5 hours. Only 15% of suspected cases were organ donors, with "intact body" being the main reason for family refusal. Conclusion. Challenges in diagnosing brain death and organ donation were identified, highlighting the need for medical training, protocol efficiency, and educational initiatives to increase donations.
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Accepted 2024-12-23
Published 2025-01-14
