Cultural collectives promoting young protagonists: from school to community
DOI:
https://doi.org/10.34024/rnc.2023.v31.15842Keywords:
social group, Young people, art, school, qualitative researchAbstract
Introduction. Cultural collectives are social spaces of welcome and security in which young people have, through interaction with each other, inserted in the promotion of art and culture, the possibility of exercising their individualities and developing themselves. Objective. To understand the process and implications of the formation and functioning of a cultural collective located on the outskirts of the city of São Paulo, as well as its consequences for development in confronting social inequality. Method. Through qualitative research, data collection was carried out through semi-structured interviews with 7 young people participating in a cultural collective. The interviews were subjected to thematic content analysis. Results. The results reveal the significant contribution of the school to the institution of the cultural collective. For these young people, the cultural collective is an important space for socialization, development, and promotion them as protagonists, contributing to social transformation through poetry and music. Furthermore, it is of great importance for the community in which it is located, given the scarcity of cultural and social activities on offer. Conclusions. Cultural collectives can be important paths for the development of these young people by providing the possibility of overcoming and transforming their realities through art. In this sense, it is important to carry out research that allows the observation and monitoring of these groups, which can broaden understandings about the dynamics of relationships and the conditions for establishing and sustaining collectives committed to transforming society.
Metrics
References
Ladislau JO. Projeto de intervenção: elaboração de uma proposta de trabalho em grupo junto aos adolescentes da área de abrangência do centro de saúde Etelvina Carneiro (Trabalho de conclusão de curso de especialização). Belo Horizonte: Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais; 2018; 26p. http://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/64
Bueno CO, Strelhow MRW, Câmara SG. Grupos e qualidade de vida na adolescência: Inserção em grupos formais e qualidade de vida entre adolescentes. Psico-USF 2010;15:311-20. https://doi.org/10.1590/S1413-82712010000300005
Dias DC. Tribos na Sala de Aula: um estudo sobre culturas juvenis na escola (Dissertação). Blumenau: Universidade Regional de Blumenau – FURB; 2011; 109p. http://www.bc.furb.br/docs/DS/2011/349200_1_1.pdf
Hammes LJ. Aprendizados de convivência e a formação de capital social: um estudo sobre grupos juvenis (Tese). São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos; 2005; 207p. https://acervo.paulofreire.org/handle/7891/2509
Dayrell J. O rap e o funk na socialização da juventude. Educ Pesqui 2010;28:117-36. https://doi.org/10.1590/S1517-97022002000100009
Raposo O, Aderaldo G. Políticas públicas e produção artístico-cultural entre jovens das periferias de Lisboa e São Paulo. Etnográfica 2019;23:109-32. https://doi.org/10.4000/etnografica.6395
Maia HM. Grupos, redes e manifestações: a emergência dos agrupamentos juvenis nas periferias de São Paulo (Dissertação). São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; 2014; 154p. https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/3579
Weller W. Práticas culturais e orientações coletivas de grupos juvenis: um estudo comparativo entre jovens negros em São Paulo e jovens de origem turca em Berlim. 13º Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais (Internet). Ouro Preto: Associação Brasileira de Estudos Populacionais; 2002 (acessado em: 03/10/2023). Avaliable from: https://www.academia.edu/71997187/Práticas_Culturais_e_Orientações_Coletivas_de_Grupos_Juvenis_um_estudo_comparativo_entre_jovens_negros_em_São_Paulo_e_jovens_de_origem_turca_em_Berlim
Gouveia-Pereira M, Pedro I, Amaral V, Alves-Martins M, Peixoto, F. Dinâmicas grupais na adolescência. Análise Psicol 2000;18:191-201. https://doi.org/10.14417/ap.414
Moreno RC, Almeida AMF. Quando jovens ativistas do hip hop encontram a política partidária. Rev Sociol Polit 2017;25:5-29. https://doi.org/10.1590/1678-987317256101
Frugoli Jr H. Ativismos urbanos em São Paulo. Cad CRH 2018;31:75-86. https://doi.org/10.1590/S0103-49792018000100005
Carli FD. Antes não, agora sim! Protagonismo Juvenil, projeto de vida e processos de ressignificação na escola: um olhar a partir do Programa Ensino Integral em São Paulo (Tese). São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; 2018; 101p. https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/21293
Minayo MCS. Desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; 2014; 416p.
Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011; 288p.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Joao Eduardo Coin de Carvalho, Beatriz Reis de Sousa, Eduarda Adão Dantas, Juliana Oliveira Costa Silva

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
How to Cite
Accepted 2023-10-31
Published 2023-11-01
