No conflicts

religion and science as knowledge during academic experience

Authors

  • Isabel FC Rayes
  • João Eduardo Coin de Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.34024/rnc.2005.v13.10349

Keywords:

Science, Religion, Education, Knowledge

Abstract

Introduction: The aim of this work is studying students’ representations of different ways of knowing, science and religion. We intend to verify if university experience can modify their relations with knowledge, improving new ways of realize their own lives. Methods: We have done 5 (five) semi-structured interviews with students from a Psychology Department in a private University sited in São Paulo. Results: Research reveals a representation of religion as offering a dogmatic knowledge, which, surprisingly, doesn’t oppose the scientific knowledge, and, indeed, it’s understood as a complementary knowledge. If religion can offer well being, protection, “food for our souls”, science, on the other hand, offers a way of knowing based on facts. But this specificity of science is not enough to modify private beliefs as students learn to separate religion and science during their academic formation. Knowledgeis presented as a private experience and they don’t support the idea of a social and ideological process of producing knowledge. Conclusion: We conclude that it is very hard to Brazilian universities offer tools for constructing a critical understanding of knowledge. Such social scene claims for educational and political actions, which could create “conflicts” that lead students and professionals to a critical position as citizens.

Metrics

Metrics Loading ...

References

1. Armstrong K. Uma História de Deus. São Paulo, Cia das Letras,1999.
2. Alves R. O que é Religião. São Paulo: Brasiliense, 1992.
3. Sagan C. O Mundo Assombrado Pelos Demônios. São Paulo: Cia das Letras, 2002,
4. Luz M. Natural, Racional, Social: razão médica e racionalidade científica moderna. 2ª edição. São Paulo: Hucitec, 2004, 209p.
5 . Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª edição. São Paulo: Hucitec, 2004, 269p.
6. Bagnato MHS. Fazendo uma travessia: em pauta a formação dos profissionais da área de sáude. In: Bagnato MHS, Cocco MIM, de Sordi MRL (orgs) Educação, saúde e trabalho: antigos problemas, novos contextos, outros olhares. Campinas: Editora Alínea, 1999, p.9-24.
7. Eisenlohr MGV. Formação de Alunos em Psicologia- Uma Possibilidade para Educadores. Dissertação de Mestra
do apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 1997.
8. Landeira F, Primi R. Comparação do Desempenho entre Calouros e Formandos de Psicologia no Provão 2.000". Psicologia Reflexão e Crítica 2002; 15(1): 219-234.
9. Bettoi W, Mathias L. Pesquisa “ Entrevistas com Profissionais como Atividade de Ensino-Aprendizagem desejável na formação do Psicólogo”. Psicologia Reflexão e Critica 2002; 15(3): 613-624.
10. Moscovici Serge. Representações Sociais. Petrópolis: Vozes, 2003.
11. Bleger JÁ. entrevista psicológica: seu emprego no diagnóstico e na investigação. In: Temas de Psicologia: Entrevistas e Grupos. São Paulo: Martins Fontes, 1984, p7-41.
12. Bernardes NMG. Análise Compreensiva de Base Fenomenológica e o estudo da experiência vivida de crianças e adultos. Educação 1991; 14(20):15-40.

Published

2005-09-30

Issue

Section

Artigos Originais

How to Cite

1.
Rayes IF, Carvalho JEC de. No conflicts: religion and science as knowledge during academic experience. Rev Neurocienc [Internet]. 2005 Sep. 30 [cited 2025 Dec. 13];13(3):128-32. Available from: https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/10349