Modelos críticos e teoria social tradicional A dialética entre pesquisa e apresentação em Georg Lukács e Max Horkheimer

Autores

  • Mariana Oliveira do Nascimento Teixeira Doutoranda em Filosofia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

DOI:

https://doi.org/10.34024/limiar.2014.v1.9276

Palavras-chave:

Lukács, G, Horkheimer, M., Dialética, Materialismo Interdisciplinar, Totalidade

Resumo

O que faz de uma teoria social uma teoria crítica da sociedade? O que a distingue de outras maneiras (“tradicionais”) de descrever, compreender e avaliar a realidade social? E como se dá a relação entre ambas? Questões como essas aparecem, ao longo do desenvolvimento da chamada teoria crítica, como centrais para a sua própria constituição e para a definição de sua peculiaridade enquanto teoria da sociedade. A despeito da diversidade das respostas dadas a esse campo de problemas pelos diferentes autores dessa corrente teórica, é possível concebêlas de modo unitário na medida em que sejam consideradas como formulações diversas de uma mesma ideia básica acerca das rupturas e continuidades entre pensamento crítico e ciência tradicional: o caráter eminentemente histórico que o primeiro assume de modo consciente em relação a si mesmo, bem como em relação a todo pensamento teórico, conduz a que a segunda seja, no interior do pensamento crítico, ao mesmo tempo afirmada (em sua parcialidade) e negada (em sua pretensão irrefletida de abarcar o todo social). Este trabalho procura apresentar os contornos gerais dessa ideia e sua aplicação prática na obra de dois autores decisivos para a consolidação inicial da teoria crítica, Georg Lukács e Max Horkheimer, com especial atenção ao problema da apropriação das ciências empíricas especializadas. A partir dessa análise e de um breve exame crítico da posição de Jürgen Habermas sobre o assunto, procura-se avaliar os limites e as possibilidades de atualização dos modelos lukácsiano e horkheimeriano na direção de uma teoria crítica que tenha como referência fundamental a dialética, desenvolvida inicialmente por Marx, entre pesquisa e apresentação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABROMEIT, John, 2011. Max Horkheimer and the Foundations of the Frankfurt School. Cambridge: Cambridge University Press. —, “Max Horkheimer et le concept matérialiste de la culture”, in:

NOPPEN, Pierre-François; RAULET, Gérard; MACDONALD, Iain (orgs.). Les Normes et le possible. Héritage et perspectives de l’École de Francfort. Paris: Éditions de la Maison de sciences de l’homme, p. 53-70.

ADORNO, Theodor W.; FRENKEL-BRUNSWIK, Elsa; LEVINSON, Daniel J.; SANFORD, Nevitt, 1969 [1950]. The authoritarian personality. New York: WW Norton.

ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max, 1985 [1944]. Dialética do Esclarecimento. Fragmentos filosóficos. Trad. G. A. de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

ALBRECHT, Clemens; BEHRMANN, Günter C.; BOCK, Michael; HOMANN, Harald; TENBRUCK, Friedrich H., 1999. Die intellektuelle Gründung der Bundesrepublik. Eine Wirkungsgeschichte der Frankfurter Schule. Frankfurt am Main; New York: Campus.

ANTUNES, Deborah Christina, 2012. Por um conhecimento sincero no mundo falso. Teoria Crítica, pesquisa social empírica e The Authoritarian Personality. Tese (Doutorado em Filosofia). São Carlos: UFSCar.

ARATO, Andrew, 1972. “Georg Lukács: The Search for a Revolutionary Subject” in: HOWARD, Dick; KLARE, Karl (orgs.). The Unknown Dimension: European Marxism since Lenin. New York: Basic Books, p. 81-106.—, “Lukács’ Theory of Reification”, Telos, 11, 1972, p. 25-66.

ARATO, Andrew; BREINES, Paul, 1986. El joven Lukács y los orígenes de lo marxismo occidental. México D. F.: Fondo de Cultura Económica.

BAYNES, Kenneth, “Rational reconstruction and social criticism: Habermas’s model of interpretive social science”, The Philosophical Forum, 1989, 21, p. 122-45.

BENHABIB, Seyla; BONß, Wolfgang; MCCOLE, John, 1993. “Max Horkheimer: Between Philosophy and Social Science” in: — (orgs.). On Max Horkheimer. New Perspectives. Cambridge, Massachusetts; London: The MIT Press, p. 1-22.

BONß, Wolfgang, 1980. “Kritische Theorie und empirische Sozialforschung: Anmerkungen zu einem Fallbeispiel”, in: FROMM, Erich, [1929]. Arbeiter und Angestellte am Vorabend des Dritten Reiches. Eine sozialpsychologische Untersuchung. Trad. Cornelia Rülke, Rosemarie Thrul e Wolfgang Bonß; organização Wolfgang Bonß. Munique: Dtv, p. 7-46. —, 1993. “The Program of Interdisciplinary Research and the Beginnings of Critical Theory”, in:

BENHABIB, Seyla; BONß, Wolfgang; MCCOLE, John (orgs.). On Max Horkheimer. New Perspectives. Cambridge, Massachusetts; London: The MIT Press, p. 99-125.

BONß, Wolfgang; SCHINDLER, Norbert, 1982. “Kritische Theorie als interdisziplinärer Materialismus”, in: HONNETH, A.; BONß, W. (orgs.), Sozialforschung als Kritik. Frankfurt am Main: Suhrkamp, p. 31-66.

CELIKATES, Robin, 2009. Kritik als soziale Praxis. Gesellschaftliche Selbstverständigung und Kritische Theorie. Frankfurt am Main/New York: Campus.

CONGDON, Lee, 1983. The Young Lukács. Chapel Hill: The University of North Carolina Press.

DUBIEL, Helmut, 1985. Theory and Politics. Studies in the Development of Critical Theory. Trad. Benjamin Gregg. Cambridge, Massachusetts; London: The MIT Press.

FEENBERG, Andrew, 1981. Lukács, Marx, and the Sources of Critical Theory. New York/Oxford: Oxford University Press.

FRASER, Nancy, 1985. “What’s Critical About Critical Theory? The Case of Habermas and Gender,” New German Critique, 35, p. 97-131.

FREITAG, Barbara, 1986. A teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense.

FRISBY, David, 1978. “Introduction to translation” in: SIMMEL, Georg, [1907]. The Philosophy of Money. Trad. Tom Bottomore, David Frisby. London; Henley; Boston: Routledge & Kegan Paul.

FROMM, Erich, 1984 [1929]. The Working Class in Weimar Germany. A Psychological and Sociological Study. Trad. Barbara Weinberger. Warwickshire: Berg Publishers.

GORZ, André, 1983. Wege ins Paradies. Thesen zur Krise, Automation und Zukunft der Arbeit. Berlin: Rotbuch.HABER, Stéphane, 1998. Habermas et la sociologie. Paris: PUF.

HABERMAS, Jürgen, 1983 [1976]. Para a reconstrução do materialismo histórico. Trad. Carlos Nelson Coutinho. São Paulo: Brasiliense. —, 2003 [1981]. Teoría de la acción comunicativa, vol. 1 e 2. Trad. Manuel Jiménez Redondo. Madrid: Taurus.

—, 1987 [1985]. “A nova intransparência: A crise do Estado de bemestar social e o esgotamento das energias utópicas”, Novos Estudos CEBRAP, 18, p. 103-114. Trad. Carlos Alberto Marques Novaes.

—, 2000 [1985]. O discurso filosófico da modernidade. Doze Lições. Trad. Luiz Sergio Repa; Rodnei Nascimento. São Paulo: Martins Fontes.

—, 1993. “Remarks on the Development of Horkheimer’s Work”, in: BENHABIB, Seyla; BONß, Wolfgang; MCCOLE, John (orgs.). On Max Horkheimer. New Perspectives. Cambridge, Massachusetts; London: The MIT Press, p. 49-65.

HELD, David, 2004 [1980]. Introduction to Critical Theory. From Horkheimer to Habermas. Cambridge, UK: Polity Press.

HONNETH, Axel, 1989 [1986]. Kritik der Macht. Reflexionsstufen einer kritischen Gesellschaftstheorie. Frankfurt am Main: Suhrkamp.

—, 2007 [2000]. “Rekonstruktive Gesellschaftskritik unter genealogischem Vorbehalt: Zur Idee de ‘Kritik’ in der Frankfurter Schule” in: Pathologien der Vernunft. Geschichte und Gegenwart der Kritischen Theorie. Frankfurt am Main: Suhrkamp, p. 57-69.—, 2005. Verdinglichung. Eine anerkennungstheoretische Studie. Frankfurt am Main: Suhrkamp.

—, 2008 [2007]. “Gerechtigkeitstheorie als Gesellschaftsanalyse”, in: MENKE, Christoph; REBENTISCH, Juliane (orgs.). Axel Honneth. Gerechtigkeit und Gesellschaft, p. 11-29.

—, 2008. “Vorwort. Philosophie als Sozialforschung: Die Gerechtigkeitstheorie von David Miller” in: MILLER, David. Grundsätze sozialer Gerechtigkeit. Trad. Ulrike Berger. Frankfurt am Main; New York: Campus, p. 7-25.

—, 2011. Das Recht der Freiheit. Grundriß einer demokratischen Sittlichkeit. Berlin: Suhrkamp. HONNETH, Axel; HARTMANN, Martin, 2010 [2004]. “Paradoxien der kapitalistischen Modernisierung. Ein Untersuchungsprogramm”, in: Das ich im Wir. Studien zur Anerkennungstheorie. Berlin: Suhrkamp, p. 222-248.

HORKHEIMER, Max, 1988 [1930]. “Ein neuer Ideologiebegriff?”, in: Philosophische Frühschriften 1922-1932. Frankfurt am Main: S. Fischer, p. 271-294.

—, 1993 [1930]. “On the Problem of Truth”. Between Philosophy and Social Science. Selected Early Writings of Max Horkheimer. Trad. G.

Frederick Hunter. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, p. 177-215.

—, 1993 [1931]. “The Present Situation of Social Philosophy and the Tasks of an Institute for Social Research”, in: Between Philosophy and Social Science. Selected Early Writings of Max Horkheimer. Trad. John Torpey. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, p. 1-14.

—, 1993 [1932]. “History and Psychology”, in: Between Philosophy and Social Science. Selected Early Writings of Max Horkheimer. Trad. John Torpey. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, p. 111-128.

—, 1993 [1933]. “Materialism and Morality”, in: Between Philosophy and Social Science. Selected Early Writings of Max Horkheimer. Trad. G. Frederick Hunter. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, p. 15-47.

—, 1993 [1934]. “The Rationalism Debate in Contemporary Philosophy”, in: Between Philosophy and Social Science. Selected Early Writings of Max Horkheimer. Trad. John Torpey. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, p. 217-264.

—, 1983 [1936]. “Parte geral”, in: Autoridade e família. Trad. Manuela R. Sanches, Teresa R. Cadete. Lisboa: Apáginastantas.

—, 1990 [1936]. “Autoridade e família”, in: Teoria crítica I. São Paulo: Perspectiva/Ed. da USP, p. 175-236.

—, 1975 [1937]. “Teoria tradicional e teoria crítica” in: Benjamin, Horkheimer, Adorno, Habermas (Coleção Os Pensadores). Trad. Edgard Afonso Malagodi, Ronaldo Pereira Cunha. São Paulo: Abril, p. 125-162.

—, 1972 [1937]. “The Latest Attack on Metaphysics”, in: Critical Theory. Selected Essays of Max Horkheimer. Trad. Matthew J. O’Connell et alli. New York: Continuum, p. 132-187.—, 2004 [1947]. Eclipse of Reason. London; New York: Continuum.

HORKHEIMER, Max; FROMM, Erich; MARCUSE, Herbert et alli, 1987 [1936]. Studien über Autorität und Familie. Forschungsberichte aus dem Institut für Sozialforschung. Lüneburg: Dietrich zu Klampen.

JAEGGI, Rahel; STAHL, Titus, 2011. “Schwerpunkt: Verdinglichung”, Deutsche Zeitschrift für Philosophie, 59 (5), p. 697–700.

JAY, Martin, 2008 [1973]. A imaginação dialética. História da Escola de Frankfurt e do Instituto de Pesquisas Sociais, 1923-1950. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto.

—, 1984. “Max Horkheimer and the Retreat from Hegelian Marxism”, in: Marxism and Totality. University of California Press, p. 196-219.

JOAS, Hans, 1991. “The Unhappy Marriage of Hermeneutics and Functionalism,” in: HONNETH, Axel; JOAS, Hans (orgs.). Communicative Action. Essays on Jürgen Habermas’s The Theory of Communicative Action. Trad. J. Gaines e D. L. Jones, p. 97-118.

JÜTTEN, Timo, 2011. “Verdinglichung und Freiheit”, DeutscheZeitschrift für Philosophie, 59 (5), p. 717-730.

KAVOULAKOS, Konstantinos, 2005. “From Habermas to Horkheimer’s Early Work: Directions for a Materialist Reconstruction of Communicative Critical Theory”, Telos, 130, p. 39-62.

KÖNIG, René, 1987. Soziologie in Deutschland: Begründer, Verfechter, Verächter. Munique: Hanser.LUKÁCS, Georg, 1981 [1909]. Entwicklungsgeschichte des modernen Dramas. Darmstadt: Luchterhand.

—, 2003 [1919]. “O que é marxismo ortodoxo?”, in: História e consciência de classe. Estudos sobre a dialética marxista. Trad. Rodnei Nascimento. São Paulo: Martins Fontes, p. 63-104.

—, 2003 [1920]. “Consciência de classe”, in: História e consciência de classe. Estudos sobre a dialética marxista. Trad. Rodnei Nascimento. São Paulo: Martins Fontes, p. 133-191.

—, 2003 [1922]. “Prefácio (1922)”, in: História e consciência de classe. Estudos sobre a dialética marxista. Trad. Rodnei Nascimento. São Paulo: Martins Fontes, p. 51-61.

—, 2003 [1922]. “A reificação e a consciência do proletariado”, in: História e consciência de classe. Estudos sobre a dialética marxista. Trad. Rodnei Nascimento. São Paulo: Martins Fontes, p. 193-411.

—, 2003 [1967]. “Prefácio (1967)”, in: História e consciência de classe. Estudos sobre a dialética marxista. Trad. Rodnei Nascimento. São Paulo: Martins Fontes, p. 1-50.

MARCUSE, Herbert 1968 [1937]. “Philosophy and Critical Theory”, in: Negations. Essays in Critical Theory. Trad. Jeremy J. Shapiro. Boston: Beacon Press, p. 134-158.

MARX, Karl, 1988 [1867]. O capital. Crítica da economia política, v. 1. Trad. Regis Barbosa, Flávio René Kothe; revisão Paul Singer. São Paulo: Nova Cultural.

MCCARTHY, Thomas, 1985. “Complexity and Democracy, or the Seducements of Systems Theory”, New German Critique, 35, p. 27-53.

—, 1993. “The idea of a Critical Theory and its Relation to Philosophy”, in:

BENHABIB, Seyla; BONß, Wolfgang; MCCOLE, John (orgs.). On Max Horkheimer. New Perspectives. Cambridge, Massachusetts; London: The MIT Press, p. 127-151.

MEDEIROS, Jonas Marcondes Sarubi de, 2012. Crítica imanente como práxis: apresentação e investigação no ensaio lukácsiano sobre areificação. Dissertação (Mestrado em Filosofia). São Paulo: FFLCH/USP.

NOBRE, Marcos, 2001. Lukács e os limites da reificação. Um estudo sobre História e consciência de classe. São Paulo: Ed. 34.

—, 2008. “Teoria crítica hoje” in: PERES, Daniel; MATTOS, Fernando; REPA, Luiz et alli (orgs.). Tensões e Passagens. Filosofia crítica e modernidade. São Paulo: singular/Esfera Pública, p. 265-283.

—, 2004. A Teoria Crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. NOBRE, Marcos; REPA, Luiz (orgs.), 2012. Habermas e a reconstrução. Sobre a categoria central da teoria crítica habermasiana. Campinas: Papirus.

OFFE, Claus, 1984. Arbeitsgesellschaft. Strukturprobleme und Zukunftsperspektiven. Frankfurt am Main: Campus Verlag.

OLICK, Jeffrey K.; PERRIN, Andrew J., 2011. “Translator’s Introduction: Before the Public Sphere”, in: ADORNO, T. W.; POLLOCK, Friedrich. Group experiment and other writings: the Frankfurt School on Public Opinion in Postwar Germany. Trad. J. K.. Olick e A. J. Perrin. Cambridge/London: Harvard University Press, p. xv-lxi.

PEDERSEN, Jørgen, 2008. “Habermas’ Method: Rational Reconstruction”, Philosophy of Social Sciences, 38 (4), p. 457-485.

PICHÉ, Claude, 1986. “Entre la philosophie et la science: le reconstructionnisme herméneutique de Jürgen Habermas”, Dialogue, 25 (01), p. 119-142.

POLLOCK, Friedrich, 1980 [1941]. “State Capitalism”, Zeitschrift für Sozialforschung/Studies in Philosophy and Social Science, 9, p. 200-225. —, 1980 [1932]. “Die gegenwärtige Lage des Kapitalismus und die Aussichten einer planwirtschaftlichen Neuordnung”, Zeitschrift für Sozialforschung, 1, p. 8-27.

REPA, Luiz Sérgio, 2008. A transformação da filosofia em Jürgen Habermas. Os papéis de reconstrução, interpretação e crítica. São Paulo: Singular/Esfera Pública.

QUADFLIEG, Dirk, 2011. “Zur Dialektik von Verdinglichung und Freiheit. Von Lukács zu Honneth – und zurück zu Hegel”, Deutsche Zeitschrift für Philosophie, 59 (5), p. 701-716.

RUGITSKY, Fernando, 2007. “Da crítica da crise à crise da crítica? Uma leitura da obra de Friedrich Pollock”, in: Anais do V Colóquio Internacional Marx e Engels. Campinas, SP.

SCHMIDT, Norbet (org.), 1986. Max Horkheimer heute: Werk und Wirkung. Frankfurt am Main: Fischer-Taschenbuch-Verlag.SIMMEL, Georg, 1978 [1907]. The Philosophy of Money. Trad. Tom Bottomore, David Frisby. London/Henley/Boston: Routledge & Kegan Paul.

—, 2013 [1908-1917]. O conflito da cultura moderna e outros escritos. Trad. L. Gagliardi; organização e revisão Arthur Bueno. São Paulo: Senac.

STAHL, Titus, 2011. “Verdinglichung als Pathologie zweiter Ordnung”, Deutsche Zeitschrift für Philosophie, 59 (5), p. 731-746.

TEIXEIRA, Mariana O. N., 2010. Razão e reificação. Um estudo sobre Max Weber em História e consciência de classe, de Georg Lukács. Dissertação (Mestrado em Filosofia). Campinas: IFCH/UNICAMP.

—, 2010. “Considerações biográfico-intelectuais sobre um diálogo vivo. Georg Lukács e Max Weber na Heidelberg do início do século XX”, Revista Idéias, 2 (1), p. 97-119.

VASCONCELLOS, Caio Eduardo Teixeira, 2009. “O Moloch do presente”. Adorno e a crítica à sociologia. Dissertação (Mestrado em Sociologia). São Paulo: FFLCH/USP.

VOIROL, Olivier, 2007. “Axel Honneth et la sociologie. Reconnaissance et théorie critique à l’épreuve de la recherche sociale”, in: CAILLÉ, Alain (org.). La quête de reconnaissance. Nouveau phénomène social total. Paris: Découverte, p. 243-268.

—, 2012. “Teoria crítica e pesquisa social: da dialética à reconstrução”, Novos Estudos Cebrap, n. 93, p. 81-99. Trad. Bruno Simões.

—, 2012. “Matérialisme interdisciplinaire et critique de la culture”, in:

NOPPEN, Pierre-François; RAULET, Gérard; MACDONALD, Iain (orgs.). Les Normes et le possible. Héritage et perspectives de l’École de Francfort. Paris: Éditions de la Maison de sciences de l’homme, p. 19-51.

WEBER, Max, 1973 [1918]. “Parlamentarismo e governo numa Alemanha reconstruída”, in: Max Weber (col. Os Pensadores), vol. XXXVII. Trad. Maurício Tragtenberg. São Paulo: Abril Cultural, p. 7-91.

—, 2004 [1904-1905]. A Ética Protestante e o “Espírito” do Capitalismo. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras.

—, 1987 [1920]. “La ética económica de las religiones universales”, in: Ensayos sobre sociología de la religión, vols. 1 e 2. Trad. Jose Almaraz, Julio Carabaña. Madrid: Taurus.

—, 1999 [1913-14]. Economia e Sociedade. Fundamentos da Sociologia compreensiva, vols. 1 e 2. Trad. Regis Barbosa, Karen Eslabe Barbosa. Brasília; São Paulo: UnB; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.

WIGGERHAUS, Rolf, 2010. Die Frankfurter Schule. Hamburg: Rowohlt

Downloads

Publicado

2019-03-24

Como Citar

Teixeira, M. O. do N. (2019). Modelos críticos e teoria social tradicional A dialética entre pesquisa e apresentação em Georg Lukács e Max Horkheimer. Revista Limiar, 1(2), 30–106. https://doi.org/10.34024/limiar.2014.v1.9276