Três Godots, dois Fins e uma coda: o Beckett brasileiro dos anos 2010
DOI:
https://doi.org/10.34024/limiar.2021.v8.12766Palavras-chave:
Samuel Beckett, Recepção beckettiana no Brasil, Esperando Godot, Fim de PartidaResumo
Ao longo dos anos 2010, diversas encenações das peças beckettianas ilustram um extraordinário e variado leque de adaptações e interpretações de sua obra no contexto da cena teatral brasileira. Concentrado em uma temporada em particular, a de 2016, este artigo explora os diferentes caminhos pelos quais as produções locais se relaciona com os desafios incrustados em seu drama, performance e leitura consideradas, com as tendências recentes da repercussão globaso beckettiana, bem como com as possíveis singularidade de uma recepção brasileira de Samuel Beckett.
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Referências
Esperando Godot
Direção: Elias Andreato
Elenco: Elias Andreato, Claudio Fontana, Clovys Torres, Raphael Gama, Guilherme Bueno.
Tuca - São Paulo- SP.
Esperando Godot (Grupo Garagem 21)
Direção e trilha sonora: Cesar Ribeiro
Elenco: Paulo Campos, Ulisses Sakurai, Paulo Olyva, Cadu Leite.
Viga Espaço Cênico - São Paulo - SP.
Esperando Godot
Direção: Leo Stefanini
Direção Musical e Trilha Original: Rafael Faustino
Elenco: Ary França, Fábio Espósito, Fernando Paz, Eugênio La Salvia, Gregório Musatti.
Teatro da FAAP - São Paulo - SP.
- Fim de Partida
Direção: Eric Lenate
Trilha sonora, Sonoplastia e Engenharia de Som: L.P. Daniel
Elenco: Eric Lenate, Rubens Caribé, Ricardo Grasson, Miriam Rinaldi, L.P. Daniel
Sesc Pinheiros - São Paulo - SP.
Fim de Partida
Direção: Yoshi Oida e Matteo Bonfitto
Elenco: Matteo Bonfitto, Rodrigo Pocidônio, Milton de Andrade, Suia Legaspe.
Sesc Ipiranga/ Cúpula do Theatro Municipal de São Paulo - São Paulo – SP.
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