Family, memory and death in the tomb inscriptions of Mediolanum (I-II AD)

Autores

  • Luciane Munhoz de Omena Federal University of Goiás
  • Margarida Maria de Carvalho São Paulo State University

DOI:

https://doi.org/10.31669/herodoto.v3i1.355

Palavras-chave:

Family, death, memory, tomb inscriptions.

Resumo

Considering contemporary studies on attitudes towards death and the dead, we will consider, given the documentary, thematic and historical relevance, some epitaphs for females present in the region of Mediolanum, the modern city of Milan. We know that, although we do not have remains of necropolises, as in Isola Sacra, the mortuary evidences present at Civico Museo Archeologico di Milano exhibit a wide range of stone stelae, lastras of funeral monuments with stone garlands, marble funeral altars and urns, highlighting the richness of a region known, at the time of 49 BC, as municipium ciuium romanorum. In this respect, it becomes relevant to analyze, for example, a gorgeous stela, dated between the last years of the second century AD, as a rare testimony of a woman who, undoubtedly, with a strong personality, commissions the funeral monument to her relatives. Thenceforth, we understand that the epitaphs immortalized the deceased as well as stimulated the pietas of their relatives. Thus, in referring to the sepulchral epigraphy, we emphasize the connections and symbology between written and spoken words, for, thus conceived, ritual repetition evoked the memory of the deceased.

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Biografia do Autor

Luciane Munhoz de Omena, Federal University of Goiás

Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (2008); foi bolsista da CAPES\FAPEG atuando como pós-doutoranda na Universidade de Campinas\Unicamp (2015-2016), sob a supervisão do Prof. Dr. Pedro Paulo A. Funari. É integrante do grupo de pesquisa Imagens da Morte: a morte e o morrer no mundo Ibero-Americano, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, bem como do grupo Laboratório de Estudos sobre o Império Romano, LEIR\GO. É professora na Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás , com experiência em Antiguidade, atuando principalmente nos seguintes temas: representações da morte, filosofia e estudos sobre os aspectos sociais, políticos e religiosos da sociedade romana à época do Principado.

Margarida Maria de Carvalho, São Paulo State University

É Professora Doutora do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação em História da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da UNESP - Univ. Estadual Paulista, Campus de Franca. Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1988), Mestrado em História pela Universidade de São Paulo (1995) e Doutorado em História pela Universidade de São Paulo (2003). Fez Pós-Doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Bolsista de Pós-doutorado Júnior CNPq de 10/2006 a 07/2007), na Universitad de Barcelona (Bolsista Fapesp de 12/2008 a 03/2009), e também na École des Hautes Études en Sciences Sociales / Paris - FR (Bolsista CNPq/ PDE em 2011), École des Hautes Études en Sciences Sociales / Paris - FR (Bolsista - auxílio a pesquisa PROPG - UNESP), École des Hautes Études en Sciences Sociales / Paris - FR (Bolsista CAPES Estágio Sênior de 09/2015 a 02/2016). Tem experiência na área de História, com ênfase em História Antiga, atuando principalmente nos seguintes temas: História de Roma Antiga, Antiguidade Tardia, História Militar de Roma. (Fonte: Currículo Lattes)

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Publicado

2018-03-24

Como Citar

de Omena, L. M., & de Carvalho, M. M. (2018). Family, memory and death in the tomb inscriptions of Mediolanum (I-II AD). Heródoto: Revista Do Grupo De Estudos E Pesquisas Sobre a Antiguidade Clássica E Suas Conexões Afro-asiáticas, 3(1), 355–373. https://doi.org/10.31669/herodoto.v3i1.355