Verdade, confiança e manipulação da impressão na legitimidade democrática

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John Dunn
Alessandra Martins
Eduardo Seincman

Résumé

Na história intelectual do Ocidente a democracia foi vista em geral com medo ou com desprezo. Com o passar do tempo, os países da Europa foram, com distintos ritmos, aceitando a democracia como a melhor forma de institucionalizar a representação do povo nas instituições estatais e de organizá-las para assegurar a deliberação e escolha política de seus cidadãos. No entanto este processo foi difícil e não isento de problemas de complexa resolução. O presente artigo analisa este processo de consolidação da democracia representativa nas sociedades contemporâneas com especial ênfase em três conceitos centrais: verdade, confiança e manipulação da impressão.

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Rubrique

Crítica da Contemporaneidade

Biographies des auteurs

John Dunn, Universidade de Cambridge

Professor de teoria política da Universidade de Cambridge e professor emérito do King’s College.

Alessandra Martins, Unifesp

Psicanalista e Doutora em Psicologia Social pela USP e pósdoutoranda em Filosofia pela Unifesp, pesquisadora da Cátedra Edward Saïd. 

Comment citer

Verdade, confiança e manipulação da impressão na legitimidade democrática. EXILIUM Revue d’Études de la Contemporanéité, [S. l.], v. 2, n. 3, p. 335–363, 2021. DOI: 10.34024/exilium.v2i1.12909. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/exilium/article/view/12909. Acesso em: 5 déc. 2025.