Hipotensão Ortostática

Autores

  • Deusvenir de Souza Carvalho Professor Adjunto-Doutor em Neurologia, Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo - (UNIFESP)
  • José Geraldo de Camargo Lima Professor Titular e Chefe da Disciplina de Neurologia da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de Sao Paulo - (UNIFESP)

DOI:

https://doi.org/10.34024/rnc.1995.v3.9027

Palavras-chave:

Hipotensão ortostatica, diagnóstico, fisiopatologia, tratamento farmacológico e não farmacológico, Sistema nervoso autônomo, fisiopatologia fisiologia da pressão sangüinea

Resumo

Por muitos anos, o problema da hipotensão ortostetica tem estado na sombra da hipertensão arterial. Tem sido pouco reconhecida, pouco investigada e conseqüentemente pouco tratada. Muitas doenças podem levar a hipotensão ortostatica. Em alguns pacientes pode ester associada a lesão primária do sistema nervoso autônomo, enquanto que em outros pode ser secundária a moléstias freqüentes como o diabetes, ou moléstias mais raras como a amiloidose. Eventualmente está presente em pacientes com defeitos bioquimicos rarissimos como a deficiência de dopamina-g-hidroxilase e a hyperbradicinemia. No passado, erroneamente, os pesquisadores admitiam que medir a pressão epos o paciente assumir a postura em pé par 2 a 10 minutos, já era suficiente para descartar a hipotensão ortostatica. Recentemente foi descrita a hipotensão ortostatica tardia que só pode ser detectada se a pressão arterial for medida 13 a 30 minutos após o paciente ficar em P6. Neste artigo é atualizado o conhecimento da epidemialogia, do controle autonômico, do diagnóstico, da fisiopatologia e do tratamento farmacológico e não farmacológico desta entidade.

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Referências

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Publicado

1995-04-30

Como Citar

Carvalho, D. de S., & Lima, J. G. de C. (1995). Hipotensão Ortostática. Revista Neurociências, 3(1), 03–10. https://doi.org/10.34024/rnc.1995.v3.9027

Edição

Seção

Artigos de Revisão
Recebido: 2019-02-28
Publicado: 1995-04-30

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