Síndrome da medula presa na mielomeningocele
evolução clínica pré e pós-liberação
DOI:
https://doi.org/10.34024/rnc.2014.v22.8096Palavras-chave:
Defeitos do tubo neural, Meningomielocele, Síndrome da medula presaResumo
Objetivo. comparar o quadro clínico pré e pós-operatório de pacientes com mielomeningocele que foram submetidos à cirurgia de liberação de medula presa analisando as queixas de dor, perda de força muscular, sinais de liberação piramidal, deformidades dos membros inferiores, escoliose, disfunção urinária e intestinal, assimetria dos membros inferiores e alterações motoras subjetivas; além verificar o tipo de tecido que causou a medula presa. Método. análise retrospectiva de 32 prontuários de pacientes acompanhados pela equipe de Neurocirurgia da EPM/UNIFESP. Resultados. foram 73 relatos de melhora e o tipo de tecido mais frequente causador da medula presa foi o cisto epidermóide. Conclusões. a topografia baixa da medula pela ressonância magnética não caracteriza medula presa. Os sinais mais frequentes são alterações motoras. Não existe um exame padrão que caracteriza a medula presa. Subjetivamente todos os pacientes melhoraram após a liberação da medula
Downloads
Métricas
Referências
Ogata AJ, Camano L, Brunoni D. Perinatal factors associated with neural tube defects: anencephaly, spina bifida and encephalocele. Rev Paul Med 1992;110:147-51.
Genitori L, Cavalheiro S, Lena G, Boudawara Z, Bollini G, Guys JM. Spina bífida: myéloméningocèle. Encyclopédie Médico-Chirurgicale. Paris: Editions Techniques; 1993. p.1-10.
Reigel DH, Tchernoukha K, Bazmi B, Kortyna R, Rotenstein D. Change in Spinal Curvature following Release of Thetered Spinal Cord Associated with Spina bifida. Pediatr Neurosurg 1994;20:30-42.
Fernandes AC, Saito ET, Faria JCC, Zuccon A. Mielomeningocele: Aspectos Clínicos. In: Moura EW, Silva PAC. Fisioterapia: Aspectos Clínicos e Práticos da Reabilitação. São Paulo: Artes Médicas; 2005. p. 88-97.
Zide B, Constantini S, Epstein FJ. Prevention of recurrent tethered spinal cord. Pediatr Neurosurg 1995;22:111-4.
Herman JM, McLone DG, Storrs BB, Dauser RC. Analysis of 153 patients with myelomeningocele or spinal lipoma reoperated upon for a tethered cord. Presentation, management and outcome. Pediatr Neurosurg 1993;19:243-9.
Hudgins RJ, Gilreath CL. Tethered spinal cord following repair of myelomeningocele. Neurosurg Focus 2004;16:1-4.
Bergenheim AT, Wendelius M, Shahidi S, Larsson E. Spasticity in a Child with Myelomeningocele Treated with Continuous Intrathecal Baclofen. Pediatr Neurosurg 2003;39:218-21. http://dx.doi.org/10.1159/000072476
Ohe N, Futamura A, Kawada R, Minatsu H, Kohmura H, Hayashi K, et al. Secundary tethered cord syndrome in spinal dysraphism. Child´s Nerv Syst 2000;16:457-61. http://dx.doi.org/10.1007/PL00007291
Tarcan T, Önol FF, Ilker Y, Simek F, Özek M. Does Surgical Release of Secundary
Spinal Cord Tethering Improve the Prognosis of Neurogenic Bladder in Children With Myelomeningocele? J Urol 2006;176:1601-6. http://dx.doi.org/10.1016/j.juro.2006.06.036
Sarwark JF, Weber DT, Gabrieli AP, McLone DG, Dias L. Tethered Cord Syndrome in Low Motor Level Children with Myelomeningocele. Pediatr Neurosurg 1996;25:295-301.
Oi S, Yamada H, Matsumoto S. Tethered cord syndrome versus low-placed conus medullaris in an over-distended spinal cord following initial repair for myelodysplasia. Child`s Nerv Syst 1990;6:264-9.
Bowman RM, McLone DG, Grant JA, Tomita T. Spina Bífida Outcome: A 25-Year Prospective. Pediatr Neurosurg 2001;34:114-20. http://dx.doi.org/10.1159/000056005
Gabrieli APT, Rosenthal A, Dias LS, Sarwark JF, Clone DG. Síndrome da medula tensionada na mielomeningocele: tratamento cirúrgico e resultados. Rev Bras Ortop 1992;27:27-32.
Fone PD, Vapnek JM, Litwiller SE, Couillard DR, McDonald CM, Boggan JE, et al. Urodynamic findings in the tethered spinal cord syndrome: does surgical release improve bladder function? J Urol 1997;157:604-9. http://dx.doi.org/10.1016/S0022-5347(01)65216-9
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Publicado: 2014-06-30