Cefaleia entre auxiliares de enfermagem que trabalham em hospitais de emergência

Autores

  • Carlos Augusto Ferreira Lobão Neurocirurgião, Mestre, Hospital Saúde da Mulher, Hospital da Benemérita Sociedade Portuguesa Beneficente do Pará e Hospital do Pronto Socorro Municipal de Belém – Hospital Mário Pinotti, Belém-PA, Brasil.
  • Albedy Moreira Bastos Neurocirurgião, Mestre, Professor Auxiliar de Neurologia da Universidade Federal do Pará, Hospital da Benemérita Sociedade Portuguesa Beneficente do Pará e Hospital do Pronto Socorro Municipal de Belém – Hospital Mário Pinotti, Belém-PA, Brasil.
  • Rafael Brito Santos Neurocirurgião, Hospital da Benemérita Sociedade Portuguesa Beneficente do Pará e Hospital do Pronto Socorro Municipal de Belém – Hospital Mário Pinotti, Belém-PA, Brasil.
  • Edson Júnior Gonçalves Bechara Médico formado pela Universidade Federal do Pará, Belém-PA, Brasil.
  • Thiago Toti Amaro da Silva Médico formado pela Universidade Federal do Pará, Belém-PA, Brasil.
  • Eduardo Anderson Duarte Cavalcante Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Pará, Belém-PA, Brasil.
  • Ana Paula Domingues Mergulhão Acadêmica de Medicina do Centro Universitário do Estado do Pará, Belém- -PA, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.34024/rnc.2015.v23.8020

Palavras-chave:

Cefaleia, Epidemiologia, Auxiliares de Enfermagem

Resumo

Introdução. Técnicos de enfermagem trabalhando em hospitais de emergência são expostos a vários fatores estressantes, sendo a cefaléia uma queixa comum entre eles. Objetivos. Caracterizar a ocorrência de cefaléia entre técnicos de enfermagem de hospitais de emergên­cia. Método. Utilizamos um questionário para analisar a cefaléia em técnicos de enfermagem de dois hospitais públicos de emergência em Belém, Brasil. Resultados. A prevalência de cefaléia foi de 65%. Mu­lheres (76%) sofrem mais de cefaléia que homens. A faixa etária mais acometida foi entre 45 a 54 anos. Auxiliares casados relataram mais cefaleia (73,5%) que os de outros estados civis. A maioria sofria de cefaléia uma vez por mês, com duração de 30 minutos, de caráter em pulsação, bilateral e de forte intensidade. Os sintomas associados mais frequentemente foram a fonofobia, náuseas e fotofobia. Conclusão. A cefaléia é um fator que afeta a saúde de técnicos de enfermagem que trabalham em hospitais de emergência públicos em Belém, Brasil.

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Referências

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Publicado

2015-06-30

Como Citar

Lobão, C. A. F., Bastos, A. M., Santos, R. B., Bechara, E. J. G., Silva, T. T. A. da, Cavalcante, E. A. D., & Mergulhão, A. P. D. (2015). Cefaleia entre auxiliares de enfermagem que trabalham em hospitais de emergência. Revista Neurociências, 23(2), 182–189. https://doi.org/10.34024/rnc.2015.v23.8020

Edição

Seção

Artigos Originais
Recebido: 2019-02-07
Publicado: 2015-06-30