Cefaleia entre auxiliares de enfermagem que trabalham em hospitais de emergência
DOI:
https://doi.org/10.4181/RNC.2015.23.02.952.8pPalavras-chave:
Cefaleia, Epidemiologia, Auxiliares de EnfermagemResumo
Introdução. Técnicos de enfermagem trabalhando em hospitais de emergência são expostos a vários fatores estressantes, sendo a cefaléia uma queixa comum entre eles. Objetivos. Caracterizar a ocorrência de cefaléia entre técnicos de enfermagem de hospitais de emergência. Método. Utilizamos um questionário para analisar a cefaléia em técnicos de enfermagem de dois hospitais públicos de emergência em Belém, Brasil. Resultados. A prevalência de cefaléia foi de 65%. Mulheres (76%) sofrem mais de cefaléia que homens. A faixa etária mais acometida foi entre 45 a 54 anos. Auxiliares casados relataram mais cefaleia (73,5%) que os de outros estados civis. A maioria sofria de cefaléia uma vez por mês, com duração de 30 minutos, de caráter em pulsação, bilateral e de forte intensidade. Os sintomas associados mais frequentemente foram a fonofobia, náuseas e fotofobia. Conclusão. A cefaléia é um fator que afeta a saúde de técnicos de enfermagem que trabalham em hospitais de emergência públicos em Belém, Brasil.
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Copyright (c) 2015 Carlos Augusto Ferreira Lobão, Albedy Moreira Bastos, Rafael Brito Santos, Edson Júnior Gonçalves Bechara, Thiago Toti Amaro da Silva, Eduardo Anderson Duarte Cavalcante, Ana Paula Domingues Mergulhão

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