Teatro de bonecos e Meio ambiente: integrando ciência e arte

Autores

  • Vanessa Oliveira Fernandes Câmara Universidade Federal da Paraíba Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba
  • Maria Cristina Basílio Crispim Universidade Federal da Paraíba
  • Gil Dutra Furtado Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2017.v12.2452

Palavras-chave:

Fantoches, Meio Ambiente, Artes

Resumo

Cada vez mais a educação ambiental precisa inovar em suas estratégias educativas para responder os desafios da sustentabilidade. Logo, o teatro de bonecos representa um recurso pedagógico que pode ser facilmente utilizado em espaços não formais. Cada boneco possui um potencial diferenciado frente as técnicas teatrais amplamente diversificadas. Neste sentido, o presente estudo objetiva apresentar algumas variações de fantoches experimentados e suas possibilidades lúdicas para atividades educativas contextualizadas com o meio ambiente. Para tanto, foram confeccionados os fantoches utilizados e elaborados roteiros teatrais. Verificou-se que o fantoche é uma excelente ferramenta lúdica e cada modelo possui características próprias que podem ser adaptadas para a sensibilização ambiental de crianças e adultos.

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Biografia do Autor

Vanessa Oliveira Fernandes Câmara, Universidade Federal da Paraíba Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba

Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente - UFPB Especialista em Direito Ambiental e Gestão Pública Municipal Bel. Direito Tec. Em Gestão Ambiental Educadora ambiental

Maria Cristina Basílio Crispim, Universidade Federal da Paraíba

Professora Doutora em Ecologia e Biossistemática Laboratório de Ecologia Aplicada - UFPB

Gil Dutra Furtado, Universidade Federal da Paraíba

Professor Doutor em Psicobiologia Laboratório de Ecologia Aplicada- UFPB

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Publicado

09-03-2018

Como Citar

Câmara, V. O. F., Crispim, M. C. B., & Furtado, G. D. (2018). Teatro de bonecos e Meio ambiente: integrando ciência e arte. Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 12(5), 73–83. https://doi.org/10.34024/revbea.2017.v12.2452

Edição

Seção

Artigos
Recebido: 2017-06-28
Aceito: 2017-11-17
Publicado: 2018-03-09