O ensino de ciências da natureza, em espaços não formais, com enfoque na botânica nos anos finais

Autores

  • Jurandy das Chagas Lima SEDUC-PA
  • Denílson Elias Lima Silva SEDUC - PA

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2023.v18.14633

Palavras-chave:

Trilha interpretativa, Botânica, Espaços não Formais de Educação, Educação Ambiental.

Resumo

A principal finalidade a ser investigada neste estudo é a reflexão sobre o uso da floresta e suas trilhas como meio para o ensino da botânica nas disciplinas de ciências naturais e ciências biológicas. Onde o objetivo desta pesquisa é discutir a temática do uso de trilhas interpretativas e sua importância para o ensino de ciências e biologia em espaços não formais de educação sendo realizados em diferentes estados brasileiros. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica considerando as contribuições de autores referentes no assunto, entre outros, procurando destacar a importância das trilhas interpretativas que são realizadas em espaços não formais de educação, onde ocorrera um excelente aprendizado da botânica fora de sala de aula, como também em prol de um bom relacionamento entre educador e educando, já que esta atividade envolve um cunho lúdico e descontraído, ou seja, ficando bem longe de ser um ensino positivista onde o aluno se sente totalmente sem vez, sem voz e completamente desmotivado.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jurandy das Chagas Lima, SEDUC-PA

Doutorando Profissional em Ensino de Ciências e Matemática-UPF. Mestre em Docência em Educação em Ciências e Matemática-IEMC-UFPA. Graduação em Licenciatura Plena em Ciências pela Universidade Federal do Amazonas (2004), graduação em Ciências Biológicas pela Universidade federal do Pará (2015). Especialista em: Biotecnologia pela UNINORTE (2008), Ecologia e Biodiversidade pela Faculdade única de Ipatinga em (2020) e em Biologia Vegetal pela Universidade Candido Mendes em (2020). Atualmente é professor da Secretaria de Estado de Educação do Pará.

Denílson Elias Lima Silva, SEDUC - PA

Professor de Ciências Secretaria de Educação e Cultura do Pará.

Referências

ANDRADE, W. J.; ROCHA, R. F. Manejo de trilhas: um manual para gestores. São Paulo, SP. Instituto Floresta Série Registros, n.35, 1-74p., mai. 2008.

BELART, J. L. Trilhas para o Brasil. Bol. FBCN, v.13, n.1, p.49-51, 1978.

BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em: 24 jul. 2019

FRIGO, J.; PRADO, G.P.; PASSOS, M.G.; LOPES, F.L.. Aprendizagem significativa: uso da trilha sensitiva no processo de ensino. Revista UNINGÁ Review, v.15, n.1, 2013.

GOHN, M. G. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Revista Ensaio-Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v.14, n. 50, p.11-25, 2006.

GUIMARÃES, V.F.; MENEZES, S.O. Uso de trilha interpretativa na Educação Ambiental: uma proposta para o município de Rosário da Limeira (MG). Anais do II Fórum Ambiental da Alta Paulista. São Paulo, 2006.

MARCUZZO, B. S.; SILVEIRA, V.; LOPES, E.; MINUZZ, T.Ç Trilhas Interpretativas, uma ferramenta eficiente para a Educação Ambiental. Revista Educação Ambiental em Ação. Número 51, ano XIII. 2015.

MENGHINI, F. B. As trilhas interpretativas como recurso pedagógico: caminhos traçados para a Educação Ambiental. 103 p. Dissertação de Mestrado (Educação)- UNIVALI, 2005.

Downloads

Publicado

01-04-2023

Como Citar

Lima, J. das C., & Silva, D. E. L. (2023). O ensino de ciências da natureza, em espaços não formais, com enfoque na botânica nos anos finais. Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 18(3), 43–50. https://doi.org/10.34024/revbea.2023.v18.14633

Edição

Seção

Artigos
Recebido: 2022-12-02
Aceito: 2022-12-13
Publicado: 2023-04-01