Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP
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<p>Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP – é uma revista acadêmica que se propõe a abrir um espaço de reflexão crítica e diálogo interdisciplinar entre a Antropologia, a Ciência Política e a Sociologia a partir das propostas temáticas das três linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP (Conflitos, Sujeitos, Direitos; Pensamento, Conhecimento, Expressão; e Territórios, Trabalho, Políticas Públicas), sem excluir, entretanto, temas relativos a outras áreas do conhecimento em diálogo com as Ciências Sociais. </p>Universidade Federal de São Paulopt-BRPensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP2237-678XApresentação Dossiê
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Fabio MallartFábio AraujoAdriana Fernandes
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13733A ausência do corpo
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<p class="western"><span style="color: #000000;">O artigo apresenta uma reflexão sobre como os imperativos sanitários referente ao sepultamento na ocorrência da pandemia do novo coronavírus está impactando na cultura e tradiç</span><span style="color: #000000;">ões do povo indígena yanomami.</span> <span style="color: #000000;">Considerando aspectos subjetivos e objetivos da realidade concreta o que constitui um grande desafio para se pensar na atualidade. </span></p>Luciana Costa Normandia
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13151Isolamento, solidão, morte: os dramas de ser doente renal crônico em tempos pandêmicos
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<p class="western"><span style="color: #000000;">Embora tenha se tornado uma “pandemia” (do grego, </span><span style="color: #000000;"><em>pandemías</em></span><span style="color: #000000;">, “todo povo”), o covid-19 é vivida de diferentes maneiras, sendo o risco de infecção e as medidas preventivas nem um pouco equivalentes entre as pessoas. Trazer a lume tais vivências singulares, como daqueles que portam doença renal crônica, é o objetivo deste artigo. Partindo de entrevistas com um paciente de hemodiálise, realizadas pessoalmente e à distância, monstro a pandemia enquanto processo social multiforme, cujos sentidos e narrativas variam na mesma medida que indivíduos e grupos. Trata-se, enfim, de compreender os impactos do vírus e, sobretudo, do isolamento social, nas vidas que já estavam envoltas por alguma perturbação grave antes da pandemia iniciar, a fim de apresentar uma outra realidade desta, menos global e mais local – mas tão crucial quanto qualquer outra. </span></p>Pedro Corrêa
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13025O isolamento em dobro: As crianças e adolescentes acolhidas institucionalmente e as formas do vivenciar o isolamento social em tempos de pandemia de Covid-19
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<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif;"><span style="font-size: medium;">O presente artigo tem por objetivo analisar impactos percebidos a partir do trabalho de campo junto a uma Unidade de Acolhimento do estado da Paraíba o vivenciar a pandemia de Covid-19 por crianças e adolescentes acolhidos institucionalmente. A Unidade de Acolhimento onde está sendo realizada a pesquisa etnográfica acolhe atualmente 13 crianças e adolescentes entre 10 e 16 anos, sendo meninas e meninos, todos em idade escolar. A partir da categoria de “isolamento em dobro” busco refletir a partir dos fenômenos observados na pesquisa de campo, como essas crianças e adolescentes estão vivenciando e lidando com a pandemia de covid-19 e seus principais impactos, sendo entre eles: a perda da escola enquanto espaço de sociabilidade além dos muros da instituição, a hibridização dos tempos e a ociosidade.</span></span></p>Roberta do Nascimento Mello
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13152Risco, medo e vulnerabilidade: uma análise narrativa sobre os profissionais de saúde durante a pandemia de Covid-19 no Brasil
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<p align="justify">Desde o início da pandemia de Covid-19 no Brasil foi observado que os profissionais de saúde que atuam na linha de frente em unidades de saúde em todo o país tiveram impactos significativos em sua saúde e rotina (LOTTA; <em>et al.</em> 2021). Adicionado a esse cenário, a identidade desses profissionais é vista popularmente de maneira estigmatizada (GOFFMAN, 1963) por estarem cotidianamente lidando de perto com pacientes contaminados com o coronavírus (Sars-CoV-2). Com base nisso, buscamos analisar nessa pesquisa os impactos que tem intensificado cada vez mais a vida e rotina desses profissionais durante a pandemia, tais como ansiedade, depressão e estresse (CAMPOS; <em>et al.</em> 2021). Nesse cenário de vulnerabilidade, a contaminação e a morte, respectivamente, têm se tornado cada vez mais comuns em suas rotinas; ao passo que se vêem, quase sempre, sem alternativas para subverterem a situação.</p>Marcus Vinícius Martins Silva
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13024Desigualdades, isolamento e o ensino remoto emergencial: reflexões a partir da realidade de estudantes da rede pública de ensino médio do Distrito Federal
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<p lang="pt"><span style="color: #000000;"><span lang="pt-BR">O presente artigo busca articular alguns dos resultados de pesquisa, realizada no contexto da interrupção das aulas em virtude dos efeitos da pandemia de COVID-19, sobre estudantes do ensino médio da rede pública do Distrito Federal, com especial atenção ao papel do isolamento e das desigualdades educacionais. Tendo aplicado um questionário online e obtendo 502 respostas, realizamos uma discussão teórico-empírica envolvendo os embates da adoção do assim chamado ensino remoto emergencial (ERE), confrontando as questões postas na literatura com parte dos achados da pesquisa e problematizando determinados aspectos. Conferimos atenção especial às possibilidades de acesso e uso de tecnologias, bem como às condições de estudo. Finalmente, concluímos expondo reflexões a partir das dificuldades postas pelo referido cenário, apontando dilemas futuros para as ciências sociais que se desdobram das discussões anteriores.</span></span></p>Stefan KleinClara ChavesMariana MorenoIsabella SousaCecília PalauJúlia VivasIrene do PlanaltoCarolina Nogueira Amanda PaesDaniel MaiaGuilherme da Luz
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.1315310 anos de Pensata: um vislumbre para o futuro
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<p> </p>Juliana CarvalhoWilver PortellaJéssica RonconiIngrid Possari Cia
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13570Pensata 10 Anos
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Bruno Puccinelli
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13571Pensata 10 Anos
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Alberto Rabelo
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13572Pensata 10 Anos
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Kenya Marcon
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13575Pensata 10 Anos
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Cynthia Sarti
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13576Pensata 10 Anos
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Rubia Ramos
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13574Pensata 10 Anos
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Rafael Tauil
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13577Pensata 10 Anos
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Melvina Afra Mendes Araújo
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13573Teses e dissertações: ambiente étnico -racial e seus trabalhos acadêmicos
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<p> </p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p> </p>Renan Antônio da SilvaMaria Cecília de Souza MinayoPedro Demo
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.13640As mulheres na sociedade brasileira e sua abordagem na disciplina de sociologia
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<p align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;">Este artigo traz o relato e algumas reflexões sobre a pesquisa que buscou conhecer e compreender as representações que professoras e professores de Sociologia da rede pública estadual de Araraquara/SP e região têm em relação ao ensino do tema de gênero, particularmente sobre as questões referentes à violência contra as mulheres, o papel, o status, os direitos e às características atribuídas às mulheres pela sociedade brasileira. Buscou-se, ainda, analisar em que medida a disciplina de Sociologia possibilita, através de seu conteúdo, refletir o espaço social e dar uma maior frequência e abertura para o diálogo sobre a condição e situação das mulheres na sociedade brasileira. </span> </span></span></p>Letícia Peixoto RosadoEva Aparecida da Silva
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.11144Das variáveis por trás dos excessos policiais: um estudo de caso
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<p>A pesquisa trata da morte de Eric Garner e perscruta as circunstâncias e o meio em que ele estava inserido. A partir desta investigação inicial que compõe a primeira seção do artigo, trabalha-se na segunda com o movimento Black Lives Matter, sua origem, organização, objetivos e o impacto do uso de vídeo como mecanismo de mobilização social. Analisa-se os diversos contornos que o caso de Eric tomou ao longo dos anos e a sua contribuição para com o movimento. O método é o fenomenológico. Conclui-se apontando o vídeo como garantia de visibilidade da arbitrariedade que alimentaria o movimento por anos, até que em 25 de maio de 2020 um novo homem negro, George Floyd, morreria proferindo as mesmas palavras de Garner, reforçando ou substituindo-o como símbolo contra a brutalidade policial.</p>Mauricio Fontana Filho
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.11165A burocracia como empreendedora de políticas no estado de São Paulo: o caso do InovaDay
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<p>O presente estudo, de caráter exploratório, apresenta uma análise sobre o papel da burocracia na produção da política de inovação para o setor público do estado de São Paulo, tendo como escopo o programa InovaDay. Para isso, o trabalho é desenvolvido em três perspectivas: 1. Discute, por meio de revisão bibliográfica em profundidade, os conceitos de a) burocracia, sobretudo relacionada ao processo de produção de políticas, b) empreendedor de políticas, e c) política de inovação voltada ao setor público; 2. Coleta e sistematiza dados do programa entre 2010 e 2017 (participações; temáticas; palestrantes); 3. Entrevista o gestor do programa. O estudo concluiu que a burocracia pública paulista pode ser entendida como empreendedora de políticas. Além disso, os maiores parceiros nos processos inovativos são agentes do setor privado, direcionados, sobretudo, às temáticas de “Inovação em atuação governamental e relações de governo”, “Inovação em Economia e empreendedorismo público” e “Inovação em processos de gestão e cultura organizacional”.</p>Cristiano Parra DuarteJosé Luís Bizelli
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.12192Exposição “Das galés às galerias”: breve história do acervo do Museu Nacional de Belas Artes, da arte brasileira e das representações e protagonismos da população negra
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<p>A exposição “Das galés às galerias: representações e protagonismos do negro no acervo do Museu Nacional de Belas Artes”, realizada em 2018, foi dividida em três períodos: o Brasil da Colônia ao Império; o Brasil do Estado Novo; e o Brasil Atual. Para além das intenções manifestas pela curadoria, a estruturação, a escolha das obras e os sentidos atribuídos remetem à história da criação do acervo do museu e da história da arte no Brasil. Este artigo é o resultado de uma “visita etnográfica” à exposição, sendo estruturado a partir de sua divisão. Na primeira seção, discute-se como as obras foram deslocadas de seu sentido original de retratos de paisagens naturais e cenas do cotidiano, para uma dimensão de crítica da representação da população negra, retratada como integrante passiva dessas paisagens. Na segunda, discute-se a consolidação do modernismo no campo artístico e a mudança da visão sobre a participação de pessoas negras e pardas na construção de uma certa concepção de identidade nacional. Além da presença de teorias raciais que circulavam no início do século XX. Por fim, são apresentados momentos em que o protagonismo negro pode emergir na produção artística brasileira e discute-se temas que emergem da exposição: a agência de diretores do museu e da curadoria, e a inserção dos objetos dentro do que James Clifford chamou de “sistema arte-cultura”.</p>Venâncio Lázaro Batalhone NetoHelen Dias Tavares de LimaPaula Bigatti de Castro
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.12323Judith Butler e Paul Beatriz Preciado:
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<p>O presente trabalho se propõe a contrastar dois modelos teóricos da construção da identidade de gênero dentro da teoria queer: o modelo performativo-teatral de Judith Butler e o biodrag de Paul Beatriz Preciado<a href="#_ftn1" name="_ftnref1">[1]</a>. Para atingir esse objetivo, procede-se em dois passos. Primeiro, analisa-se a crítica de Butler à metafísica de gênero e se apresentam os contornos centrais de seu modelo performativo-teatral. Em seguida, estuda-se o papel que os conceitos do capitalismo farmacopornográfico e o pós-moneísmo desempenham na obra de Preciado, para, em seguida, passar a uma análise de seu modelo biodrag</p> <p> </p> <p><a href="#_ftnref1" name="_ftn1">[1]</a> A versão original do texto traz o nome Beatriz Preciado. Considerando a recente transição de gênero do autor, mas sem desconsiderar a versão original, opto por apresentar o nome Paul Beatriz. (Nota do Tradutor)</p>Patrick de Almeida Trindade BragaAlexis Emanuel Gross
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.12064Lockdown Limbo
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<p>Reflexões pessoais-sociológicas em um ano pandêmico. Do consultório médico ao seminário virtual, Kentucky rural à afluente Berkeley, isolamento em casa como divisão do trabalho, e aparências e realidade de uma ordem social maior</p>Julio Tude Davila
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.12059Uma retomada decolonial do conceito de Interseccionalidade
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<p>A presente resenha crítica tem o objetivo de apresentar a obra intitulada <em>Interseccionalidade,</em> de Carla Akotirene, a todas as pessoas que tenham interesse no conceito forjado a partir dos feminismos negros e de questões que perpassam, sobretudo, as vidas das mulheres negras. Nesse sentido, apresentam-se os pontos de destaque do texto, a forma como está estruturado, as principais disputas em torno do conceito, bem como as críticas e as contribuições para pensar a realidade e o feminismo brasileiros. Assim, articulam-se diálogos estruturados com base em múltiplas vozes de teóricas feministas em trânsito no Atlântico, tendo como alicerce as epistemologias dos feminismos negros e decoloniais.</p>Leticia Povala Li
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.12315TAMBOR DE CRIOULA
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<p>Neste ensaio visual buscamos mostrar a importância do tambor de crioula como instrumento de resistência no território quilombola Santa Rosa dos Pretos, localizado no município de Itapecuru-Mirim no estado do Maranhão. As fotos foram tiradas em abril de 2021, nela compartilhamos a produção de uma liberdade cotidiana que vem da força e das conexões estabelecidas com o tambor, que é um guia/ator importante da defesa do território e do corpo dos quilombolas. “O tambor como herança dos pretos é o alimento da alma, algo que sustenta o ser, pois até quem tá doente quando escuta o som do tambor, se levanta e vai brincar”<strong>, </strong>ele assume distintos significados, bem como ele é usado pelos moradores como instrumento de luta em momentos de manifestações e enfrentamentos postos pelo Estado e por grandes empreendimentos.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> quilombos; corpo; resistências; tambor de crioula.</p>Dayanne SantosJOÉRCIO PIRES DA SILVALUIS EDUARDO DA SILVA COSTA
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.12103Olhando ao redor
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<p><strong>Resumo:</strong> O presente trabalho, de caráter experimental, busca refletir sobre as relações que humano e não-humanos estabelecem ao longo de suas existências. Para tanto, apresenta uma série de 12 fotografias nas quais pode-se observar diferentes encontros multiespécies ocorridos entre os autores e distintos não-humanos. A ideia central, desse modo, é visibilizar tais encontros que rotineiramente se realizam, mas, frequentemente, são ignorados. Esse ensaio visual busca, também, estabelecer um diálogo com autores e autoras das Ciências Sociais e suas proposições sobre os entrelaçamentos das vidas terrestres de modo a tentar desestabilizar proposições demasiadamente antropocêntricas.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>estudos multiespécies; relações humano-animal; entrelaçamentos; antropologia.</p>Thiago LuzAndressa Caroly
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2022-04-192022-04-1910210.34024/pensata.2021.v10.12912Leather souvenir
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<p>Esse ensaio foi, inicialmente, uma apresentação performática realizada juntamente com DOM BARBUDO no <em>Napedra em Performance</em> de 2015. Este evento é anualmente organizado pelo Núcleo de Antropologia, Performance e Drama da Universidade de São Paulo, coordenado pelo mestre John Dawsey e do qual faço parte como pesquisador. O texto mistura, inadvertidamente, reflexões teórico-conceituais, relato etnográfico, citações de autoras como Hilda Hilst, Anaïn Nin e Gayle Rubin, além de muitas alucinações.</p>Vi Grunvald
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