Epidemiologia da Cefaléia em Crianças e Adolescentes

Autores

  • Liselotte Menke Barea Professor Adjunto - Doutor em Neurofarmacologia. Professor Adjunto de Neurologia da Fundação Faculdade Federal de Ciências Medicas de Porto Alegre (FFFCMPA).
  • Newra Tellechea Rotta Professor Adjunto - Livre-Docente em Neurologia. Professor Adjunto de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
  • Fernando Gustavo Stelzer Acadêmico da FFFCMPA.

DOI:

https://doi.org/10.34024/rnc.1996.v4.8999

Palavras-chave:

Epidemiologia, cefaleia, crianças, enxaqueca, cefaleia tensional

Resumo

Cefaleia 6 uma queixa comum entre crianças e adolescentes, com altos indices de prevalência nesse grupo etário, onde se evidencia predisposição familiar e predominância no sexo feminino após a adolescência. Os estudos epidemiológicos de cefaleia tem sido comprometidos por problemas metodológicos, sobretudo porque o diagnóstico baseia-se quase que exclusivamente na experiência clinica. Dessa forma ocorrem na literatura um grande numero de incongruências relacionado A epidemiologia descritiva, A caracterização de sublipos e A identificação dos fatores de risco para cefaleia. 0 objetivo deste trabalho é revisar dados epidemiológicos de cefaleia e dos subtipos mais freqüentes entre crianças e adolescentes e os fatores risco associados.

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Publicado

1996-10-31

Como Citar

Barea, L. M., Rotta, N. T., & Stelzer, F. G. (1996). Epidemiologia da Cefaléia em Crianças e Adolescentes. Revista Neurociências, 4(3), 105–109. https://doi.org/10.34024/rnc.1996.v4.8999

Edição

Seção

Artigos Originais
Recebido: 2019-03-01
Publicado: 1996-10-31