Depressão Alastrante

Importância para a Fisiopatologia da Enxaqueca

Autores

  • Pericles de A. Maranhão Filho Neurologista do Instituto Nacional do Cancer - RJ. MembroTitular da Academia Brasileira de Neurologia.

DOI:

https://doi.org/10.34024/rnc.1996.v4.8998

Palavras-chave:

Depressão alastrante, enxaqueca, aura, fisiopatologia

Resumo

A Depressão Alastrante Cortical é um reação neurolisiologica complexa que, certamente, está relacionada ao mecanismo fisiopatologico da aura da enxaqueca. Pode-se conjeturar, ter este fenômeno relação também com a fase algica da doença. As medidas do fluxo sangijineo cerebral regional durante crises de enxaqueca evidencia ram alterações vasculares que se sobrepõem aquelas observadas no cortex dos animais de experimentação, na vigência da depressão alastrante. A demonstração da Onda de Leão em aglomerações neurais de diferentes espécies de mam ¡faros e sua eliciação em preparações isoladas de cortex cerebral humano autoriza-nos a afirmar que a comprovação do fenômeno no homem in vivo é somente uma questão de tempo. 0 aperfeiçoamento de técnicas laboratoriais e da sensibilidade da medida e a analise dos métodos indiretos vém contribuir para o melhor entendimento da depressão alastrante e, portanto, dos mecanismos básicos da enxaqueca.

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Publicado

1996-10-31

Como Citar

Maranhão Filho, P. de A. (1996). Depressão Alastrante: Importância para a Fisiopatologia da Enxaqueca. Revista Neurociências, 4(3), 99–104. https://doi.org/10.34024/rnc.1996.v4.8998

Edição

Seção

Artigos Originais
Recebido: 2019-03-01
Publicado: 1996-10-31