Estudos clínicos, imunopatológicos e eletrofisiológicos dos nervos periféricos na hanseníase

Autores

  • Marco Orsini Professor Titular - ESEHA e Doutorando em Neurociências - UFF.
  • Marcos RG de Freitas Professor Titular de Neurologia Clínica e Chefe do Serviço de Neurologia – UFF.
  • Reny de Souza Antonioli Estagiários do Serviço de Reabilitação Neurológica da UNIFESO (Fisioterapia).
  • Mariana Pimentel de Mello Estagiários do Serviço de Reabilitação Neurológica da UNIFESO (Fisioterapia).
  • Jhon Petter B Reis Estagiários do Serviço de Reabilitação Neurológica da UNIFESO (Fisioterapia).
  • Carlos Henrique Melo Reis Professor Titular de Neurologia – UNIG e Doutorando em Neurociências – UFF.
  • Júlio Guilherme Silva Professor Adjunto de Ortopedia e Cinesiologia da UNIFESO.
  • Raimundo Wilson de Carvalho Iniciação Científica – UNIG, Professor do Mestrado Profissional de Ensino de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente – UniFOA, Bolsista CNPq.
  • Osvaldo JM Nascimento Professor Titular e Coordenador da Pós-Graduação em Neurologia/ Neurociências – UFF.
  • Ronald Rodrigues Guimarães Professor Titular de Parasitologia da Universidade Nova Iguaçu – UNIG.

DOI:

https://doi.org/10.34024/rnc.2008.v16.8636

Palavras-chave:

Hanseníase, Mycobacterium leprae, Eletromiografia, Reabilitação

Resumo

A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, crônica, causada pelo Mycobacterium leprae, com tropismo, predominante, por pele e nervos periféricos. O tratamento da hanseníase compreende: quimioterapia específica, supressão dos surtos reacionais, prevenção de incapacidades físicas, reabilitação física e psicossocial. Este artigo revisa os conhecimentos mais atuais da hanseníase, enfocando o acometimento dos nervos periféricos, as formas clínicas e o potencial incapacitante da doença e seus aspectos imunopatológicos e eletrofisiológicos. Trata-se de um estudo de atualização da literatura, onde foi realizada uma busca nas bases de dados Bireme, SciELO, e Pubmed em português e inglês. Os artigos relacionados são do período compreendido entre os anos 1959 e 2005.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

Araújo MG. Leprosy in Brazil. Rev Soc Bras Med Trop 2003;36(3):373-82.

Freitas MRG, Nascimento OJM, Drago MJ, Hahn MD. Paralisia do nervo ulnar na lepra sem alterações cutâneas. Arq Neuropsiquiatr 1998;56(3-B):585-94.

Araújo MG. Hanseníase no Brasil. Rev Soc Bras Med Trop 2003;36(3):373-82.

Lombardi C. História natural da Hanseníase. In: Lombardi C, Ferreira J, Motta CP. Oliveira MLW. Hanseníase: epidemiologia e controle. São Paulo: IMESP SASEP, 1990,13-20.

Sabin TD, Swift TR, Jacobson RR. Leprosy. In: Dyck PJ, Thomas PH, Griffin JW, Low PA, Poduslo JF. Peripheral neuropathy. Philadelphia: Saunders, 1993, 1354-79.

Souza CS. Hanseníase: formas clínicas e diagnóstico diferencial. Medicina. Ribeirão Preto 1997;30:325-34.

Brakel WH, Anderson AM. A scale to assess activities of daily living in persons affected by leprosy. Lepr Rev 1999; 70:314-23.

Duerksen F, Opromolla DVA, Virmond M, Garbino J. Teaching and training for surgical rehabilitation in hanseniasis: rsults of 20 years activities of the Instituto Lauro de Souza Lima in South America. Hansen Int 1999; 24(1):55-60.

Freedman VH, Weinstein DE, Kaplan G. How Mycobacterium leprae infects peripheral nerves. Lepr Rev 1999;70: 136-9.

ICIDH-2: International Classification of Impairments, Activities, and Participation. A manual of Dimensions of Disablement and Functioning. Beta-1 draft for field trials. Geneva: World Health Organization, 1997.

Ministério da Saúde (BR). Guia para o controle da hanseníase. Cadernos de Atenção Básica n.10 - Série A. Normas e Manuais Técnicos n.111. Brasília: Ministério da Saúde, 2002, 89 p.

Ramadan W, Mourad B, Fadel W, Ghoraba E. Clinical, electrophysiological, and immunopathological study of peripheral nerves in Hansen’s disease. Lepr Rev 2001;72:35-49.

Freitas MRG, Nascimento OJM, Qualino EA, Oliveira A, Hahn MD. Small-fiber polyneuropathy in leprosy without skin changes. Arq Neuropsiquiatr 2003;61(3-A):542-6.

Rambukkana L. How does Mycobacterium leprae target the peripheral nervous system? Trends Microbio 2000;8: 23-8.

Job CK. Nerve damage in Hansen´s disease. Part II The Star 1991;50:5-7.

Skacel M, Antunes SL, Rodrigues MM, Nery JA, Valentim VD, Morais RP, et al. O diagnóstico de hanseníase neural pura entre pacientes com sintomas de neuropatia periférica: acompanhamento clínico. Arq. Neuropsiquiatr 2000;58:800-7.

Dastur DK. Pathology and pathogenesis of predilective sites of nerve damage in leprous neuritis: nerves in the arms and the face. Neurosurg Rev 1983;6:139-52.

Slotwiner P, Song SK, Anderson PJ. Skeletal muscle changes in leprosy: their relationship to changes in other neurogenic diseases affecting muscle. J Pathol 1969;97:21-218.

Job CK, Path FRC. O comprometimento neural na hanseníase. Hansen int 1989;14(1):50-8.

Job CK, Mccormick GT, Hastings RC. Intracellular parasitism of parenchymal cells by Mycobacterium leprae. Int J Leprosy 1989;57:659-70.

Palmer E, Rees RJW, Weddell AGM. Site of multiplication of human leprosy bacilli inocculated into the foot-pads of mice. Natur 1965;206:521-2.

Werneck LC, Teive HAG, Scola RH. Muscle Involvement in Leprosy. Arq Neuropsiquiatr 1999;57(3-B):723-34.

Araújo MG. Evolução e estado atual da quimioterapia da hanseníase. An Bras Dermatol 2005;80(2):199-202.

Virmond M. Papel das instituições de pesquisa e ensino em hanseníase no controle e prevenção de incapacidades e reabilitação. Hansen Int 1999;24(1):32-7.

Macdonald MRC, Bransma JW, Warren AG. Complications and management of the neurologically impaired foot. Lepr Rev 2001;72:263-75.

Rao PS, Subramaniam M, Subramanian G. Deformity incidence in leprosy patients treated with multidrug therapy. Indian J Lepr 1994;66:449-54.

Freitas MRG, Nascimento OJM, Freitas AR, Hahn MD. Isolated superficial peroneal nerve lesion in pure neural leprosy. Arq Neuropsiquiatr 2004;62(2-B):535-9.

Goulart IMB, Dias CM, Oliveira ACS. Grau de incapacidade: indicador de prevalência oculta e qualidade do programa de controle da hanseníase em um Centro de Saúde Escola do Município de Uberlândia - MG. Hansen Int 2002;27(1):5-13.

Hansen GA, Looft C. Leprosy: in its clinical and pathological aspects Bristol: Jonh Wright, 1895, 123 p.

Robertson JO. Leprosy and the elusive M. leprae: Colonial and Imperial medical exchanges in the nineteenth century. História, Ciências e Saúde – Manguinhos 2003;10(supl 1):13-40.

Suárez G, Lombardi C. Estimado de prevalência de lepra. Int J Lepr 1997;22:31-4.

OMS (por extenso). Comité de Expertos de la OMS en lepra. 7 informe. Genebra, 1998, 47 p.

Torija JRU, Garcia Salazar MP, Pastor MML, Pérez RR. Leprosy epidemiology through the study of demands in a specialised hospital. Trillo 1943-1995. Rev Esp Salud Pub 1997; 71(5):463-77.

Van Beers SM, De Wit MYL, Klaster PR. Mini Review: The epidemiology of Mycobacterium leprae: Recent insight. FEMS Microbiology Letters 1996;136:221-30.

Visschedijk J, Van De Broek J, Eggens H, Lever P, Van Beers S, Klaster P. Mycobacterium leprae – millennium resistant. Leprosy control on the thershould of a new era. Trop Med Int Health 2000;5:388-99.

Penna GO, Kerr LRFS . Hanseníase. Boletim da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 2005.

Ridley DS, Jopling WH. Classification of leprosy according to immunity: a five group system. Inter J Lepr 1966;34: 255-73.

Languillon J, Carayon A. Lésions cutanéea. In: Précis de léprologie. Paris: Masson, 1986, 62-101.

Ministério da Saúde (BR). Fundação Nacional de Saúde. Guia de controle da hanseníase. MS/FNS/CENEPI/CNDS. Brasília, 1994,156 p.

Franco FC, Paredes LA. Lepra Indeterminada. Dermatol Peru 2004;4(2)144-6.

Hinrichsen SL, Pinheiro MRS, Jucá MB, Rolim H, Danda GJdaN, Danda DMR. Aspectos epidemiológicos da hanseníase na cidade de Recife, PE em 2002. An Bras Dermatol 2004;79(4):413-21.

Seghal VN, Srivastava G. Indeterminate leprosy. A passing phase in the evolution of leprosy. Lepr Rev 987;58:291-9.

Britto MFM, Ximenes RAA, Gallo MEN. O retratamento por recidiva em hanseníase. An Bras Dermatol 2005;80(3): 255-60.

Foss NT, Souza CS, Goulart IMB, Gonçalves HS, Virmond M. Hanseníase: Episódios Reacionais. Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, 2003, 19 p.

Pfaltzgraf RE, Bryceson A. Clinical leprosy. In. Hastings RC. Leprosy. New York: Churchill Livingstone, 1985, 134-76.

Jopling WH, McDougall AC. A doença. In: Manual de Hanseníase. São Paulo: Atheneu, 1991, 11-59.

Goulart IAB, Penna OG, Cunha G. Imunopatologia da Hanseníase: a complexidade dos mecanismos da resposta imune do hospedeiro ao Mycobacterium leprae. Rev Soc Bras Med Trop 2002;35(4):365-75.

Leinhardt C, Fine PEM. Type I (reaction, neuritis and disability in leprosy). What is the current epidemiological situation? Lepr Rev 1994;65:9-33.

Modlin RL, Melancon-Kaplan J, Young SM, Pirmez C, Kino H, Convit J, et al. Learning from lesions: patterns of tissue inflammation in leprosy. Proc Natl Acad Sci USA 1988;85:1213-7.

Hastings RC. Leprosy. New York: Churchill Livingstone, 1994, 193-224.

Nery JA, Vieira LMM, Matos HJ, Gallo MEN, Sarno EN. Reactional states in multibacillary Hansen disease patients during multidrug therapy. Rev Inst Med Trop São Paulo 1999;40:363-70.

Talhari S, Nerves RG. Dermatologia Tropical - Hanseníase. Manaus: Gráfica Tropical, 1997, 167 p.

Bleharski JR, Li H, Meinken C, Graeber TG, Ochoa MT, Yamamura M, et al. Use of genetic profiling in leprosy to discriminate clinical forms of the disease. Science 2003; 12;301(5639):1527-30.

Guerra JG, Penna GO, Castro LCM, Martelli CMT, Stefani MMA. Eritema nodoso hansênico: Atualização clínica e terapêutica. An Bras Dermatol 2002;77:389-407.

Guerra JG, Penna GO, Castro LCM, Martelli MT, Stefani MMA, Costa MB. Avaliação de série de casos de eritema nodoso hansênico: perfil clínico, base imunológica e tratamento instituído nos serviços de saúde. Rev Soc Bras Med Trop 2004;37(5):384-90.

Naafs B. Treatment of reactions and nerve damage. Inter J Lepr 1996;64:21-8.

Naafs B. Leprosy reactions: New knowledge. Trop Geogr Med 1994;6:80-4. Scollard DM, Smith T, Bhoopat L. Epidemiologic characteristics of leprosy reactions. Int J Lepr 1994;62:559-67.

Pursley TV, Jacobson RR, Apisarnthanarax P. Lucio´s Phenomenon. Arch Dermatol 1980;116:201-4.

Latapi F, Zamora AC. The “spotted” Leprosy of Lucio (La lepra “Manchada” de Lúcio): An Introduction to its Clinical and histological study. Int J Lepr 1948;16:421-9.

Diogenes MJN, Morals RM, Tomé GS, Cunha MB, Neto CC. The Lucio-Alvarado-Latapi from of leprosy. Lepr Rev 2001;72:360-2.

Gilbert E, Cubria JL, Gratacos R. Lepra de Lucio. Med Cutan Ibero Lat Am 1982;10(1):41-6.

Buffon LP, Leal R, Vidigal MR, Gatti TSR, Pires MC, Reis VMS. Fenômeno de Lúcio (eritema necrosante) na gestação: relato de caso e revisão da literatura. An Bras Dermatol 2001;76(4):441-8.

Helmer KA, Fleischfresser I, Esmanhoto LD, Neto JF, Santamaria Jr. The Lucio´s phenomenon (necrotizing erythema) in pregnancy. An bras Dermatol 2004;79(2):205-10.

Pereira Jr AC. Hanseníase de Lúcio. An Bras Dermatol 1993;68(1):33-40.

Abulafia LA, Spinelli L. Revendo a hanseníase de Lúcio e o fenômeno de Lúcio. Med Cutan Ibero Lat Am 2005;33 (3):125-33.

Goulart IMB, Penna GO, Cunha G. Imunopatologia da hanseníase: a complexidade dos mecanismos da resposta imune do hospedeiro ao Mycobacterium leprae. Rev Soc Bras Med Trop 2002;35(4):365-75.

Foss NT. Aspectos imunológicos da hanseníase. Med Ribeirão Preto 1997;30:335-9.

Sabin TD, Swift TR, Jacobson RR. Leprosy. In: Dyck PKTPJ, Lambert EH, Bunge R. Peripheral neuropathy. W.B. Philadelphia: Saunders, 1984, 2992 p.

Nations SP, Katz JS, Lyde CB, Barohn RJ. Leprous neuropathy: an American perspective. Semin Neurol 1998;18: 113-24.

Rambukkama A, Salzer JL, Yurchenco PD, Tuomanen EI. Neural targeting of Mycobacterium leprae mediated by the G domain of the laminin-alpha 2 chain. Cell 1997;88:811-21.

Rambukkana A, Yamada H, Zanazzi G, Mathus T, Salzer JL, Yurchenco PD, et al. Role of alpha-dystroglycan as a Schwann cell receptor for Mycobacterium leprae. Science 1998;11;282(5396):2076-9.

Bunge MB, Willians AK, Wood PM. Neuron-Schwann cell interaction in basal lamina formation. Dev Biol 1982;92: 449-60.

Cornbrooks CJ, Carey DJ, McDonald JA, Timpl R, Bunge RP. In vivo and in vitro observations on laminin production by Schwann cells. Proc Natl Acad Sci USA 1983;80:3850-4.

Villanova M, Sewry C, Malandrini A, Toti P, Muntoni F, Merlini L, et al. Immunolocalization of several laminin chains in the normal human central and peripheral nervous system. J Submicrosc Cytol Pathol 1997;29(3):409-13.

Matsumura K, Chiba A, Yamada H, Fukuta-Ohi H, Fujita S, Endo T, et al. A role of dystroglycan in schwannoma cell adhesion to laminin. J Biol Chem 1997;272:13904-10.

Oldfors A. Macrophages in peripheral nerves. An ultrastructural and enzyme histochemical study on rats. Acta Neuropathol (Berl) 1980;49:43-9.

Griffin JW, George EB, Chaudhry V. Wallerian degeneration in peripheral nerve disease. Bailliere’s Clin Neurol 1996;5:65-75.

McLeod JG, Hargrave JC, Walsh JC, Booth GC, Gye RS, Barron A. Nerve conduction studies in leprosy. Int J Lepr Other Mycobact Dis 1975;43:21-31.

Brown TR, Kovindha A, Wathanadilokkol U, Piefer A, Smith T, Kraft GH. Leprosy neuropathy: correlation of clinical and electrophysiological tests. Indian J Lepr 1996;68:1-14.

Agrawal A, Pandit L, Dalal M, Shetty JP. Neurological manifestations of Hansen’s disease and their management. Clin Neurol Neurosurg 2005;107:445-54.

Ooi WW, Srinivasan J. Leprosy and the peripheral nervous system: Basic and clinical aspects. Muscle Nerve 2004; 30:393-409.

Turkof E, Richard B, Assadian O, Khatri B, Knolle E, Lucas S. Leprosy affects facial nerves in a scattered distribution from the main trunk to all peripheral branches and neurolysis improves muscle function of the face. Am J Trop Med Hyg 2003;68:81-8.

Rose P, Water MF. Reversal reactions in leprosy and their management. Lepr Rev 1991;62:113-21.

Saunderson P. The epidemiology of reactions and nerve damage. Workshop Proceedings. ALM (American Leprosy Mission). Greenville, 2003. Ishihara SA. Study of myositis interstitialis leprosa. Int J Leprosy 1959;27:341 6.

Mansour S, Mehasen A, El Eriny AF. Muscular changes in lepromatous leprosy. Trans R Soc Trop Med Hyg 1970; 64:918-20.

WHO. World Health Organization Study Group.Chemotherapy of leprosy for control programmes. Geneve: WHO, 1982, 675. WHO. Global Leprosy situation. Week Epidemiol Rec 2005;80:118-24.

Report of the International Leprosy Association technical Fórum. Paris, 2002. Int J Lepr Other Mycobact Dis 2002; 70:62.

Gelber RH, Balagon MVF, Cellona RV. The relapse rate in MB leprosy patients treated with 2 years of WHO-MDT is not low. Int J Lepr Other Mycobact Dis 2004;72:493-500.

Jamet P, Ji B. Relapse after long-term follow up of multibacillary patients treated by WHO multidrug regimen. Marchoux Chemotherapy Study Group. Int J Lepr Other Mycobact Dis 1995;63:195-201.

Consigny S, Bentoucha A, Bonnafous P, Grosset J, Ji B. Bactericidal activities of HMR3647, moxiflocation, and rifapentine against Mycobacterium leprae in mice. Antimicrob Agents Chemother 2000;44:2919-22.

Ladhani S. Leprosy disabilities: the impact of multdrug therapy (MDT). Int J Dermatol 1997;36:561-72.

Gilbody JS. Aspects of rehabilitation in leprosy. Int J Lepr 1992;60:608-40.

Smith WC, Zhang G, Zheng T. Prevention of impairment in leprosy; results from a collaborative project in China. Int J Lepr 1995;63:507-17.

Srinivasan H, Dharmendra. Deformities in leprosy: general considerations. In: Dharmendra (ed.). Leprosy. Vol. I. Bombay: Kothari Medical Publishing House, 1978, Chapter 15.

Guide to Physical Therapist Practice. Impairments/Acute or Chronic Polyneuropathies. Phys Ther 2001;81(1):411-27.

Downloads

Publicado

2008-09-30

Como Citar

Orsini, M., Freitas, M. R. de, Antonioli, R. de S., Mello, M. P. de, Reis, J. P. B., Reis, C. H. M., Silva, J. G., Carvalho, R. W. de, Nascimento, O. J., & Guimarães, R. R. (2008). Estudos clínicos, imunopatológicos e eletrofisiológicos dos nervos periféricos na hanseníase. Revista Neurociências, 16(3), 220–230. https://doi.org/10.34024/rnc.2008.v16.8636

Edição

Seção

Revisão de Literatura
Recebido: 2019-03-06
Publicado: 2008-09-30

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

<< < 2 3 4 5 6 7