TY - JOUR AU - Pôrto, Weyler Galvão PY - 2001/06/30 Y2 - 2024/03/29 TI - Radicais Livres e Neurodegeneração: Entendimento Fisiológico: Base para Nova Terapia? JF - Revista Neurociências JA - Rev Neurocienc VL - 9 IS - 2 SE - Artigos Originais DO - 10.34024/rnc.2001.v9.8922 UR - https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8922 SP - 70-76 AB - <p>Radicais livres (RL) são toda e qualquer substância capaz de vida independente e que contém um ou mais elétrons nãoemparelhados. RL são implicados como agentes causais e/ou conseqüência de atividades patológicas. Os seres humanos constantemente formam radicais livres e outras espécies reativas do oxigênio por meio de síntese deliberada e também por efeito colateral de reações químicas adversas. Eles são removidos por agentes de defesa antioxidantes enzimáticos e não-enzimáticos. Quando essas defesas são inadequadas, ocorre estresse oxidativo que pode danificar substratos orgânicos. Em menor proporção, o estresse oxidativo causa certas condições clínicas. No entanto, é mais comum que o estresse oxidativo seja uma conseqüência de patologias. Atualmente, acredita-se que determinadas patologias neurodegenerativas, em sua gênese, têm ligação direta com a atividade de radicais livres. Entre elas se encontram a doença de Alzheimer, a doença de Parkinson, a doença de Huntington, a esclerose lateral amiotrófica, a esquizofrenia, a degeneração de gânglios da base, a atrofia sistêmica múltipla e a degeneração supranuclear progressiva. O entendimento adequado sobre os radicais livres é mister para a manipulação adequada destes como possível fonte de futuros medicamentos</p> ER -