TY - JOUR AU - Orsini, Marco AU - de Freitas, Marcos RG AU - Presto, Bruno AU - Mello, Mariana P AU - Reis, Carlos Henrique Melo AU - Silveira, Valéria AU - Silva, Júlio Guilherme AU - Nascimento, Osvaldo JM AU - Leite, Marco Antônio Araújo AU - Pulier, Soraia AU - Sohler, Marzia Puccioni PY - 2010/12/31 Y2 - 2024/03/28 TI - Guia de Reabilitação na Síndrome de Guillain-Barré: O que podemos fazer? JF - Revista Neurociências JA - Rev Neurocienc VL - 18 IS - 4 SE - Atualização DO - 10.34024/rnc.2010.v18.8443 UR - https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8443 SP - 572-580 AB - <p>Introdução. Originalmente descrita por Landry em 1859 e Guillain, Barre e Strohl em 1916, a Síndrome de Guillain-Barré (SGB) é a causa mais comum de paralisia neuromuscular aguda autolimitada em países desenvolvidos. A incidência anual varia de 1.5casos|100.000. Embora possua prognóstico favorável, sua taxa de mortalidade encontra-se entre 5% e 10% dos pacientes que permanecem gravemente incapacitados até 1 ano após os primeiros sintomas. Profissionais especializados, tratamento intensivo e reabilitativo são essenciais para o gerenciamento dessa clientela. Objetivo. Nortear profissionais da saúde sobre a utilização de técnicas fisioterapêuticas (motora e respiratória) em pacientes com SGB, assim como o momento correto de sua utilização. Método. Atualização sobre artigos envolvendo SGB e reabilitação, nos últimos anos nas bases de dados Bireme, ScienceDirect, PubMed e Scielo. Conclusão. Não existe na atualidade um consenso sobre o gerenciamento de pacientes com SGB nos estágios agudo, sub-agudo e crônico. Infelizmente muitos pacientes recebem alta hospitalar sem informação e acesso aos serviços de reabilitação. Nossos resultados sugerem que a reabilitação (motora e respiratória) promove diferenças significativas na restauração funcional desses pacientes.</p> ER -