TY - JOUR AU - Takazono, Patrícia Sayuri AU - Golin, Marina Ortega PY - 2013/03/31 Y2 - 2024/03/29 TI - Asfixia Perinatal: Repercussões Neurológicas e Detecção Precoce JF - Revista Neurociências JA - Rev Neurocienc VL - 21 IS - 1 SE - Revisão de Literatura DO - 10.34024/rnc.2013.v21.8210 UR - https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8210 SP - 108-117 AB - <p><strong>Objetivo. </strong>Realizar revisão de literatura sobre asfixia perinatal (AP), reunindo informações sobre mecanismos de lesão, repercussões, pos­síveis sequelas neurológicas e identificação precoce. <strong>Método. </strong>Busca eletrônica nos bancos de dados SciELO, Bireme, Medline, selecio­nando-se 26 artigos e três livros. <strong>Resultados. </strong>A falta de consenso para definir asfixia perinatal justifica a dificuldade de estabelecer dados de prevalência. As atuais definições são baseadas na combinação de indi­cadores e não somente pelo índice de Apgar baixo. Sua fisiopatologia é baseada na lesão hipóxico-isquêmica, resultando em disfunção de múltiplos órgãos e dano encefálico. A encefalopatia hipóxico-isquêmi­ca constitui a consequência mais grave da asfixia perinatal, sendo cau­sadora de sequelas neurológicas. As avaliações neurológicas neonatais auxiliam na detecção de anormalidades, possibilitando o tratamento precoce e otimização do prognóstico. Porém, são raros os estudos que utilizaram tais modalidades de avaliação nessa população. <strong>Conclusão. </strong>A literatura que aborda conceitos teóricos da AP, como diagnóstico, fatores de risco e fisiopatologia é muito mais extensa que a quantidade de estudos que relatam suas consequências.</p> ER -