TY - JOUR AU - Santos, Lohanne Nouara Lima AU - Pereira, Tassiane Maria Alves AU - Melo, Ana Wirielle da Silva AU - Vilarinho, Thaynara de Albuquerque AU - Lima, Deysiara Ferreira AU - Sousa, Sendy da Silva AU - Damasceno, Sérgio Augusto Nader AU - Azizi, Marco AU - Moreno, Adalgiza Mafra AU - Orsini , Marco AU - Reis, Carlos Henrique Melo AU - Silva, Janaína de Moraes AU - Bastos, Victor Hugo do Vale PY - 2020/02/14 Y2 - 2024/03/28 TI - Conhecimento e Utilização da CIF por Docentes Fisioterapeutas na Cidade de Teresina - PI JF - Revista Neurociências JA - Rev Neurocienc VL - 28 IS - 0 SE - Artigos Originais DO - 10.34024/rnc.2020.v28.10247 UR - https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/10247 SP - 1-14 AB - <p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> Em 2001 foi aprovado a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde com uma visão biopsicossocial e linguagem padronizada sendo assim diferente das demais, ela tem como objetivo auxiliar desde a avaliação até o tratamento do paciente abordando os aspectos biopsicossociais e funcionais, sendo o fisioterapeuta o profissional mais relacionado com os aspectos cinéticos funcionais dos seres humanos. <strong>OBJETIVO:</strong> Avaliar o conhecimento e utilização da classificação internacional de funcionalidade incapacidade saúde pelos fisioterapeutas da cidade de Teresina-PI. <strong>METODOLOGIA:</strong> A amostra foi constituída por docentes Fisioterapeutas regulamentados e cadastrados no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de Teresina e atuantes na área de fisioterapia neurofuncional; aplicou-se um questionário em que continha informações sobre o perfil dos fisioterapeutas, dos pacientes atendido pelos mesmos e sobre a classificação, foram analisados assuntos relacionados ao conhecimento, uso, aplicação e os seus benefícios em relação aos atendimentos nos campos de estágio. <strong>RESULTADOS:</strong> Observou-se que 90,32% conheciam a CIF, porém apenas 29,03% dos profissionais faziam uso desta classificação, no seu dia a dia, com a finalidade de classificar os pacientes. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Diante dos resultados concluiu-se que os profissionais não fazem uso da classificação, pois apesar de conhecê-la, relatam ser sua aplicação bastante complexa, justificando escassa publicação na literatura, sobre o tema.</p><p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> Em 2001 foi aprovado a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde com uma visão biopsicossocial e linguagem padronizada sendo assim diferente das demais, ela tem como objetivo auxiliar desde a avaliação até o tratamento do paciente abordando os aspectos biopsicossociais e funcionais, sendo o fisioterapeuta o profissional mais relacionado com os aspectos cinéticos funcionais dos seres humanos. <strong>OBJETIVO:</strong> Avaliar o conhecimento e utilização da classificação internacional de funcionalidade incapacidade saúde pelos fisioterapeutas da cidade de Teresina-PI. <strong>METODOLOGIA:</strong> A amostra foi constituída por docentes Fisioterapeutas regulamentados e cadastrados no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de Teresina e atuantes na área de fisioterapia neurofuncional; aplicou-se um questionário em que continha informações sobre o perfil dos fisioterapeutas, dos pacientes atendido pelos mesmos e sobre a classificação, foram analisados assuntos relacionados ao conhecimento, uso, aplicação e os seus benefícios em relação aos atendimentos nos campos de estágio. <strong>RESULTADOS:</strong> Observou-se que 90,32% conheciam a CIF, porém apenas 29,03% dos profissionais faziam uso desta classificação, no seu dia a dia, com a finalidade de classificar os pacientes. <strong>CONCLUSÃO:</strong> Diante dos resultados concluiu-se que os profissionais não fazem uso da classificação, pois apesar de conhecê-la, relatam ser sua aplicação bastante complexa, justificando escassa publicação na literatura, sobre o tema.</p> ER -