@article{Carvalho_Lima_1995, title={Hipotensão Ortostática}, volume={3}, url={https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/9027}, DOI={10.34024/rnc.1995.v3.9027}, abstractNote={<p>Por muitos anos, o problema da hipotensão ortostetica tem estado na sombra da hipertensão arterial. Tem sido pouco reconhecida, pouco investigada e conseqüentemente pouco tratada. Muitas doenças podem levar a hipotensão ortostatica. Em alguns pacientes pode ester associada a lesão primária do sistema nervoso autônomo, enquanto que em outros pode ser secundária a moléstias freqüentes como o diabetes, ou moléstias mais raras como a amiloidose. Eventualmente está presente em pacientes com defeitos bioquimicos rarissimos como a deficiência de dopamina-g-hidroxilase e a hyperbradicinemia. No passado, erroneamente, os pesquisadores admitiam que medir a pressão epos o paciente assumir a postura em pé par 2 a 10 minutos, já era suficiente para descartar a hipotensão ortostatica. Recentemente foi descrita a hipotensão ortostatica tardia que só pode ser detectada se a pressão arterial for medida 13 a 30 minutos após o paciente ficar em P6. Neste artigo é atualizado o conhecimento da epidemialogia, do controle autonômico, do diagnóstico, da fisiopatologia e do tratamento farmacológico e não farmacológico desta entidade.</p>}, number={1}, journal={Revista Neurociências}, author={Carvalho, Deusvenir de Souza and Lima, José Geraldo de Camargo}, year={1995}, month={abr.}, pages={03–10} }