@article{Francisco_1997, title={Hemorragia Subaracnáideas com Tomografia de Crânio sem Sinais de Sangramento: Aspectos Clínicos do Liquido Cefalorraquiano}, volume={5}, url={https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8987}, DOI={10.34024/rnc.1997.v5.8987}, abstractNote={<p>Foram observados 23 casos de pacientes com suspeita clinica de hemorragia subaracniiidea (USA), com tomografia de crânio (CT) sem sinais de sangramento, com diagnóstico definitivo realizado por exame de liquido cefalorraquiano (LCR). Os pacientes foram submetidos ao exame de CT em um período de 24 ha 15 dias após o início dos sintomas e no prazo não inferior a 12 h eram submetidos ao exame de LCR. Desses, 20 casos foram submetidos à angiografia cerebral. Estabeleceu-se a classificação clinica de Hunt & Hess. 0 estudo demonstrou os seguintes achados: 1) distribuição dos pacientes segundo sexo e idade com predomínio do sexo feminino na quinta e sexta década de vida; 2) um terço dos pacientes apresentaram intervalo de tempo entre o ictus e a realização da CT e do LCR entre 24 e 48 h, período de maior sensibilidade da CT; 3) não houve correlação estatística entre o número de hernácias e: a presença de aneurisma, topografia dos aneurismas e classificação clinica dos pacientes; 4) o índice de xantocromia de maior expressão no LCR foi de 0,5; 5) dos pacientes estudados com angiografia cerebral, 55% tiveram o diagnóstico de aneurisma com predomínio no território de carótida e cerebral anterior; 6) o grau clinico dominante foi Hunt e Hess I e II. Todos os achados encontrados demonstraram a necessidade da realização de LCR em suspeita de HS A sem sinais de sangramento na CT.</p>}, number={3}, journal={Revista Neurociências}, author={Francisco, Silvio}, year={1997}, month={dez.}, pages={65–66} }