@article{Ferraz_1999, title={Tratamento da Doença de Parkinson}, volume={7}, url={https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8966}, DOI={10.34024/rnc.1999.v7.8966}, abstractNote={<p>A levodopa ainda 6 a pedra angular do tratamento da doença de Parkinson apesar de seu uso por longo prazo não ser isento de problemas. Nas fases oligossintomaticas podemos optar pela utilização de selegilina, anticolinergicos e amantadina. Quando os sintomas são um pouco mais proeminentes, mas não incapacitantes, os agonistas dopaminérgicos (DA) isoladamente são Oteis. Se ha algum grau de incapacidade nas atividades do dia-a-dia, ou se houver intolerancia aos outros medicamentos, a levodopa deve ser iniciada. Esta deve ser mantida na menor dose possível e se doses maiores forem requeridas, o melhor é adicionar agonistas DA. Na fase de flutuações e discinesias, recomendamos corno as principais medidas a serem tomadas a orientação dietelica, o fracionamento das doses e o uso de agonistas DA. 0 tratamento cirúrgico (talamotomia e palidotomia) tem um papel importante nas fases em que as complicações não ski resolvidas com as medidas habituais.</p>}, number={1}, journal={Revista Neurociências}, author={Ferraz, Henrique Bailalai}, year={1999}, month={abr.}, pages={06–12} }