@article{Araújo_Rebouças_Fragoso_2007, title={Possível associação entre a fadiga física e o grau de força dos músculos respiratórios na Esclerose Múltipla}, volume={15}, url={https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8689}, DOI={10.34024/rnc.2007.v15.8689}, abstractNote={<p>Objetivo. Avaliação da possível associação entre a fadiga física e a alteração da força dos músculos respiratórios de pacientes por­tadores de esclerose múltipla (EM). Método. 20 pacientes com fadiga referida foram submetidos à avaliação fisioterapêutica, sendo utilizadas a Escala de Fadiga Física de Chalder para a determinação da presença de fadiga física e a manovacuometria para a mensuração da Pressão Inspiratória Máxima (Pimáx) e Pressão Expiratória Máxima (Pemáx). Resultados. A fadiga física foi confirmada em todos os pacientes submetidos a avaliação fi­sioterapeutica respiratória. Dez pacientes apresentaram somente fadiga física (grupo 1, G1) e 10 referiram fadiga física e dispnéia (grupo 2, G2), não relacionadas entre si. A Pimáx encontrava-se no limite inferior da normalidade e a Pemáx era abaixo da normalidade em G1. Em G2, a Pimáx e a Pemáx foram signifi­cativamente mais baixas do que o normal comparado aos casos do G1. Estes achados foram independentes da forma clínica da EM, do tempo de evolução, do uso de imunomoduladores, do sexo, da idade, da etnia e do EDSS. Conclusão. Pacientes por­tadores de EM com relato de fadiga física podem necessitar de uma investigação do grau de força dos músculos respiratórios para a identificação de possíveis alterações como fraqueza ou fadiga destes grupos musculares.</p>}, number={3}, journal={Revista Neurociências}, author={Araújo, Fabrício Rapello and Rebouças, Fabíola and Fragoso, Yára Dadalti}, year={2007}, month={set.}, pages={207–210} }