@article{Blosfeld_Souza_2012, title={Tratamento da Incontinência Urinária em Mulheres com Esclerose Múltipla (EM):: Série de Casos}, volume={20}, url={https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8302}, DOI={10.34024/rnc.2012.v20.8302}, abstractNote={<p><strong>Introdução. </strong>Cerca de 50 a 90% dos pacientes com Esclerose Múl­tipla (EM) apresentam sintomas urinários, dentre eles incontinência, frequência ou urgência urinária. Destaca-se a importância em estudar modalidades terapêuticas que possam corrigir ou ao menos atenu­ar tais sintomas. <strong>Objetivo. </strong>Analisar os benefícios do <em>Biofeedback </em>de pressão no tratamento da incontinência urinária de mulheres com diagnóstico clínico de EM. <strong>Método. </strong>Trata-se de um estudo expe­rimental do tipo série de casos realizado com 8 mulheres submeti­das a 10 atendimentos com o <em>Biofeedback </em>de pressão. Para análise da evolução das mulheres foram realizadas avaliações, antes e depois do tratamento, em relação à força muscular do assoalho pélvico e qualidade de vida através da aplicação do questionário <em>King’s Health Questionnaire</em>. <strong>Resultados. </strong>Foram encontrados valores significantes na Avaliação Funcional do Assoalho Pélvico (p=0,018), na Contração Rápida Máxima (p=0,012), na Contração Prolongada (p=0,05) e na Resistência (p=0,05). Na avaliação da qualidade de vida somente os domínios “percepção geral de saúde” e “limitações sociais” não foram significantes. <strong>Conclusão. </strong>Verificou-se que o <em>biofeedback </em>de pressão promoveu bons resultados no tratamento de pacientes com EM. Sua aplicação permitiu uma maior conscientização e força da musculatura do assoalho pélvico e melhora da qualidade de vida das pacientes.</p>}, number={1}, journal={Revista Neurociências}, author={Blosfeld, Cíntia Elisabete Fischer and Souza, Sandra Dias de}, year={2012}, month={mar.}, pages={58–67} }