@article{Santos_Barbosa_Pinheiro_Torini_Chang_Justo_2013, title={Aquisição e Permanência da Marcha com Órtese Longa na Mielomeningocele Nível Lombar Alto}, volume={21}, url={https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8202}, DOI={10.34024/rnc.2013.v21.8202}, abstractNote={<p><strong>Introdução. </strong>O objetivo deste estudo foi verificar o tempo médio para aquisição da marcha com órtese longa e aditamentos na Mielomenin­gocele do nível de lesão lombar alto, bem como a duração e os fatores que interferem na permanência desta função ao longo do tempo. <strong>Mé­todo. </strong>Neste estudo retrospectivo tipo observacional, pacientes foram triados por uma listagem médica, selecionando apenas os com nível lombar alto. Foi aplicado um questionário no paciente e realizado exa­me físico. <strong>Resultados. </strong>Os pacientes foram separados em grupo 1 (5 a 10 anos e 11 meses) e grupo 2 (11 a 16 anos e 11 meses). Foram in­cluídos 51 pacientes, 28 do grupo 1 e 23 do grupo 2. O tempo médio para aquisição da marcha com órtese longa nos dois grupos foi de 2,1 anos, e foi mantida por 1,9 anos após alta da Fisioterapia. Os fatores que interferiram na marcha foram idade de início e tempo do treino, número de intervenções ortopédicas, deformidades, sobrepeso e mo­tivação. <strong>Conclusão. </strong>Quanto mais cedo se inicia o treino de marcha em Fisioterapia e quanto mais tempo permanece no mesmo, maior é a permanência dessa função em longo prazo. O abandono da órtese longa ocorre conforme o paciente cresce e almeja por funcionalidade.</p>}, number={1}, journal={Revista Neurociências}, author={Santos, Aline Martins Isaias and Barbosa, Érica Costa and Pinheiro, Daniela Logar and Torini, Karen Abreu and Chang, Ana Laura and Justo, Adriana Bosquê}, year={2013}, month={mar.}, pages={28–35} }