@article{Oliveira_Cavalheiro_Faria_2014, title={Síndrome da medula presa na mielomeningocele: evolução clínica pré e pós-liberação}, volume={22}, url={https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8096}, DOI={10.34024/rnc.2014.v22.8096}, abstractNote={<p><strong>Objetivo. </strong>comparar o quadro clínico pré e pós-operatório de pacien­tes com mielomeningocele que foram submetidos à cirurgia de libe­ração de medula presa analisando as queixas de dor, perda de força muscular, sinais de liberação piramidal, deformidades dos membros inferiores, escoliose, disfunção urinária e intestinal, assimetria dos membros inferiores e alterações motoras subjetivas; além verificar o tipo de tecido que causou a medula presa. <strong>Método</strong>. análise retros­pectiva de 32 prontuários de pacientes acompanhados pela equipe de Neurocirurgia da EPM/UNIFESP. <strong>Resultados</strong>. foram 73 relatos de melhora e o tipo de tecido mais frequente causador da medula presa foi o cisto epidermóide. <strong>Conclusões</strong>. a topografia baixa da medula pela ressonância magnética não caracteriza medula presa. Os sinais mais frequentes são alterações motoras. Não existe um exame padrão que caracteriza a medula presa. Subjetivamente todos os pacientes me­lhoraram após a liberação da medula</p>}, number={2}, journal={Revista Neurociências}, author={Oliveira, Ana Lúcia Batista de and Cavalheiro, Sergio and Faria, Tereza Cristina Carbonari de}, year={2014}, month={jun.}, pages={249–255} }