@article{Lobão_Bastos_Santos_Bechara_Silva_Cavalcante_Mergulhão_2015, title={Cefaleia entre auxiliares de enfermagem que trabalham em hospitais de emergência}, volume={23}, url={https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8020}, DOI={10.34024/rnc.2015.v23.8020}, abstractNote={<p><strong>Introdução</strong>. Técnicos de enfermagem trabalhando em hospitais de emergência são expostos a vários fatores estressantes, sendo a cefaléia uma queixa comum entre eles. <strong>Objetivos</strong>. Caracterizar a ocorrência de cefaléia entre técnicos de enfermagem de hospitais de emergên­cia. <strong>Método</strong>. Utilizamos um questionário para analisar a cefaléia em técnicos de enfermagem de dois hospitais públicos de emergência em Belém, Brasil. <strong>Resultados</strong>. A prevalência de cefaléia foi de 65%. Mu­lheres (76%) sofrem mais de cefaléia que homens. A faixa etária mais acometida foi entre 45 a 54 anos. Auxiliares casados relataram mais cefaleia (73,5%) que os de outros estados civis. A maioria sofria de cefaléia uma vez por mês, com duração de 30 minutos, de caráter em pulsação, bilateral e de forte intensidade. Os sintomas associados mais frequentemente foram a fonofobia, náuseas e fotofobia. <strong>Conclusão</strong>. A cefaléia é um fator que afeta a saúde de técnicos de enfermagem que trabalham em hospitais de emergência públicos em Belém, Brasil.</p>}, number={2}, journal={Revista Neurociências}, author={Lobão, Carlos Augusto Ferreira and Bastos, Albedy Moreira and Santos, Rafael Brito and Bechara, Edson Júnior Gonçalves and Silva, Thiago Toti Amaro da and Cavalcante, Eduardo Anderson Duarte and Mergulhão, Ana Paula Domingues}, year={2015}, month={jun.}, pages={182–189} }