@article{Franco_2018, title={Do assalto ao céu ao estado exterminista}, volume={5}, url={https://periodicos.unifesp.br/index.php/limiar/article/view/9493}, DOI={10.34024/limiar.2018.v5.9493}, abstractNote={<p>Este pequeno ensaio – escrito com o intuito de homenagear a filósofa Olgária Matos – parte de considerações sobre as relações casualmente estabelecidas pelo autor com a referida homenageada (I); em seguida, após destacar a importância dos livros escritos por ela, analisa uma passagem de A escola de Frankfurt: Luzes e sombras do Iluminismo apontando nela um conjunto de questões que apareceria também tanto em um livro anterior escrito em 1981 – Paris 1968: As Barricadas do desejo – quanto em outro posterior intitulado Advinhas do tempo: êxtase e revolução, publicado em 2008. Após a identificação e a análise do referido conjunto de questões, que implica também a determinação da originalidade do movimento estudantil ocorrido em maio de 1968 na França (II) o foco da análise se desloca para o 1968 brasileiro a fim de se identificar sua especificidade. Nesse movimento, são analisados – em contraposição à análise de “Os Amantes Constantes” de Phillipe Garrel levada a cabo pela referida autora – três romances brasileiros publicados em 1967-68 (III). Finalmente, os romances examinados permitem a identificação tanto da permanência da lógica política do ódio, do ressentimento e da lógica política amigo-inimigo no Brasil quanto a gênese de um Estado exterminista no país, caracterizado em seguida em seus principais traços (IV).</p>}, number={10}, journal={Revista Limiar}, author={Franco, Renato}, year={2018}, month={dez.}, pages={110–127} }