@article{Chaves_2019, title={Não há trágico na indústria cultural:: Nietzsche e Adorno, mais uma vez.}, volume={1}, url={https://periodicos.unifesp.br/index.php/limiar/article/view/9280}, DOI={10.34024/limiar.2014.v1.9280}, abstractNote={<p>O presente artigo tem como objetivo entender uma passagem do capítulo “Indústria cultural”, da Dialética do esclarecimento, de Adorno e Horkheimer, na qual afirma-se que “não há trágico na indústria cultural”. Adorno, o principal responsável por este capítulo, cita um trecho do Crepúsculo dos ídolos, de Nietzsche, para fundamentar esta afirmação. Segundo Adorno, a indústria cultural elimina do seu horizonte a ideia do trágico como luta e resistência, em nome do conformismo e da resignação. Esta compreensão do trágico, para Adorno, ainda se encontra presente, de maneira clara e decisiva, em Nietzsche. Pretendemos mostrar em que medida a perspectiva de Nietzsche pode, de fato, corroborar a compreensão de Adorno.</p>}, number={2}, journal={Revista Limiar}, author={Chaves, Ernani}, year={2019}, month={mar.}, pages={259–277} }