@article{Türcke_2020, title={O Beethoven de Max Klinger}, volume={7}, url={https://periodicos.unifesp.br/index.php/limiar/article/view/11265}, DOI={10.34024/limiar.2020.v7.11265}, abstractNote={<p class="western" style="text-indent: 0cm; margin-bottom: 0cm; border: none; padding: 0cm; line-height: 100%; orphans: 0; widows: 0;"><span style="display: inline-block; border: none; padding: 0cm;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #000000;">O museu de Artes Plásticas de Leipzig dedicou uma sala inteira ao pintor e escultor Max Klinger. Nela, algumas de suas mais importantes obras foram reunidas. No meio da sala estava a monumental escultura de Beethoven, feita por Klinger. Para esta sala, concebi uma programação em três partes: “Palavra-Imagem-Som: obras-chave de Max Klinger à luz da música congenial”. A ideia era: “A cada noite, diante de um original de Klinger, soava um quarteto de cordas, o que desafia o trabalho visual e é desafiado por ele. A música ajuda a ver, a obra a ouvir. Palavras introdutórias e comentários relacionam imagem e música entre si, de tal modo que a experiência sinestésica entra em sintonia com elas”. Na primeira noite, em 21 de novembro de 2018, o Quarteto-Grieg, de Leipzig, tocou, diante do </span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"><em><span style="color: #000000;">Beethoven</span></em></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #000000;"> de Klinger, o op. 127 de Beethoven para Quarteto de Cordas.</span></span></span></span></p>}, number={13}, journal={Revista Limiar}, author={Türcke, Christoph}, year={2020}, month={out.}, pages={5–12} }