A Recepção da antiga Mesopotâmia no cinema
Uma viagem pelo universo da escrita em movimento e seus antepassados artístico-literários
DOI:
https://doi.org/10.34024/herodoto.2019.v4.10962Palavras-chave:
Filmes, Babilônia, Assíria, Sardanápalo, Torre de BabelResumo
Este breve estudo pretende analisar a forma como a antiga Mesopotâmia foi recebida no cinema norte-americano e europeu do séc. XX, tendo em conta as suas múltiplas influências artísticas e literárias. Através de curtas e longas metragens, sobretudo das décadas de 10, 20, 50 e 60 da passada centúria, analisar-se-ão algumas das personagens e episódios mais importantes que foram retratados nas telas cinematográficas referentes à Assíria e Babilónia. O estudo terá em conta o facto de o cinema não ser alheio a outras formas de expressão visual ou literária, recolhendo destas vários elementos. De entre as suas influências, destacam-se os quadros de Pieter Bruegel, Gustave Doré ou John Martin, ou as composições literárias de Voltaire, Pietro Metastasio ou Lord Byron. Por outro lado, o cinema também não foi alheio ao seu próprio contexto sociopolítico, estando os filmes produzidos intimamente dependentes dos seus contornos sociais e ideológicos. São aspectos como estes que propomos analisar.
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