Arqueologia histórica na Magna Grécia: de uma perspectiva americana à colonização grega no sul da Itália
DOI:
https://doi.org/10.31669/herodoto.v2i2.280Palavras-chave:
Pós-colonialismo, Arqueologia histórica, Palmares, Presidio San Francisco na Califórnia, Magna Grécia, Síbaris, Amendolara.Resumo
A abordagem da Arqueologia histórica foi forjada para o estudo da sociedade americana após a conquista europeia das terras coloniais no novo mundo. Interessada na comparação entre cultura material e registros escritos, opôs-se à Prehistória e à Antropologia e aos métodos de pesquisa dessas disciplinas. Sua principal proposta é usar todos os dados disponíveis, materiais e escritos, independentemente, sem qualquer hierarquia, mas em estreita comparação. Como tal, esta perspectiva estuda a arqueologia dos indivíduos “sem história”, como indígenas, escravos, mulheres, ou mesmo as diásporas africanas na América, em antagonismo com o colonizador masculino e branco. Proposta a partir de um contexto pós-colonial explícito, esta abordagem pode dar um importante contributo para o estudo de outras sociedades antigas para as quais as interpretações se baseiam em discussões entre restos arqueológicos e textos, como as comunidades coloniais gregas na Magna Grécia.
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