Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas
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<p>Heródoto originou-se do interesse de investigação de estudiosos do mundo clássico que o pensam a partir de suas conexões com os mundos africano e asiático conhecidos na Antiguidade. Desenvolveu-se em parceria com pesquisadores do mundo contemporâneo de História da África, da Arte Africana e da Ásia, que consideram o mundo antigo como presença posterior, determinada e reformulada pelas múltiplas visões de diferentes historicidades que lhe sucederam. </p>Universidade Federal de São Paulopt-BRHeródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas2448-2609<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:<br><br></p> <ol type="a"> <ol type="a"> <li class="show">Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a<a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li> </ol> </ol>CIROPÉDIA DE XENOFONTE. TRAD. DE LUCIA SANO. SÃO PAULO: EDITORA FÓSFORO, 2021, 400P. ISBN: 978-65-89733-24-9.
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<p>Resenha</p>Tobias Vilhena de Moraes
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2023-08-032023-08-037222823210.34024/herodoto.2022.v7.15486KAPELLOS, AGGELOS. THE ORATORS AND THEIR TREATMENT OF THE RECENT PAST. BERLIN, BOSTON: DE GRUYTER, 2023, 531P. ISBN: 9783110791815.
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<p>Resenha</p>Priscilla Gontijo
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2023-08-032023-08-037222422710.34024/herodoto.2022.v7.15485Vidas laborasi numa era de reprodutibilidade técnica: período Úruk, Mesopotâmia
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Susan Pollock
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2023-08-032023-08-037219722310.34024/herodoto.2022.v7.15484Edição completa
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Glaydson José da Silva
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2023-08-032023-08-037210.34024/herodoto.2022.v7.15487Expediente
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Glaydson José da Silva
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2023-08-032023-08-0372010510.34024/herodoto.2022.v7.15464Grafites apotropaicos e materialidade
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<p>Construído a partir das teorias arqueológicas pós-coloniais e de um estudo anterior sobre grafites apotropaicos de um dos autores, neste artigo discutimos a importância de deste <em>corpus</em> de grafites como fonte para um estudo de gênero sobre o cotidiano romano. O objetivo deste artigo é, portanto, distinto do que o inspirou, mudando a perspectiva para a importância do espaço da escrita para repensar a identidade romana no início do Principado. Argumentaremos que espaços da escrita, quando analisados a partir de sua materialidade, se torna evidência para a discussão de conflitos sociais, identidade e diversidade na sociedade romana. Também permitem uma leitura mais balanceada do Império, levando em consideração as diferentes visões de mundo das pessoas de origem humilde. </p>Pedro Paulo Abreu FunariRenata Senna Garraffoni
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2023-08-032023-08-0372194210.34024/herodoto.2022.v7.15467História, Arqueologia e Numismática
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<p>O artigo começa com uma descrição da iconografia como documento histórico. A imagem na Antiguidade tinha uma função específica: apresentar a um determinado grupo social, em sua grande maioria analfabeto, algo que representasse a orla do poder. Ela não apenas legitimava um imperador ou rei, funcionava como uma espécie de propaganda política. Como <em>corpus</em> principal, apresentaremos a coleção numismática do Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, importante acervo arqueológico brasileiro, ainda pouco estudado.</p>Cláudio Umpierre Carlan
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2023-08-032023-08-0372435210.34024/herodoto.2022.v7.15473O Mitreu de Londinium e a escavação de dois impérios
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<p>A descoberta do Mitreu de <em>Londinium</em> em 1952 foi um importante marco na reconstrução de Londres após os bombardeios da Segunda Guerra Mundial. Vindo do mundo helenístico, o mitraísmo chegou à Britânia (<em>Britannia</em>), província do Império Romano, no séc. II d.C. já ressignificado, voltado aos militares, mercadores e ricos libertos. O templo dedicado a Mitra foi construído no início do séc. III e durou até meados do IV, simbolizando resistência aos ataques do cristianismo e, possivelmente, sendo reconsagrado a outra divindade. A escavação do templo e os achados arqueológicos no séc. XX no seu interior levaram muitos britânicos a conectar os vestígios de um império da Antiguidade com a ansiedade relacionada aos estertores do seu império moderno. Apesar do sucesso do Mitreu na modernidade, sua trajetória arqueológica é complexa e envolve as pressões imobiliárias de uma grande cidade como Londres e o papel de museus e da iniciativa privada na guarda do patrimônio arqueológico do passado.</p>Renato Pinto
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2023-08-032023-08-0372537810.34024/herodoto.2022.v7.15474Lívia e a "institucionalização" da mulher romana
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<p>Para este trabalho, é fundamental atentar para o que já foi comentado até hoje sobre o patriarcado, averiguando-o no passado romano. Nesse sentido, este artigo tem como intuito realizar um convite ao pensamento e à reflexão acerca da posição da mulher na sociedade antiga, averiguando o caso de Lívia e a hipótese de como ela foi “institucionalizada”. Ela foi esposa de Augusto, mas anteriormente tinha sido casada com Tibério Claudio Nero, com o qual teve Tibério e Druso como filhos. Otávio arranjou o divórcio para ela se casar com ele, o qual estava casado com Escribônia. Ele soube unir uma linha da necessidade de Lívia se mostrar com dotes tradicionais e poder dentro da <em>domus</em>, com seu papel ligado às coisas do Estado. Sua posição acabava por ser dúbia, pois era alguém que tinha um papel público, mas não tinha uma posição pública. A presença e a atuação de Lívia poderiam estar atreladas às questões religiosas, as quais serão reportadas neste estudo através de fontes textuais, de autores como Tácito, Dião Cássio e Suetônio, e de fontes materiais, como as moedas.</p>Taís Pagoto Bélo
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2023-08-032023-08-03727910610.34024/herodoto.2022.v7.15475A Conquista romana da Hispânia Citerior
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<p>A conquista romana da Península Ibérica, e mais precisamente do território que viria a ser a província da Hispânia Citerior, tem suscitado um interesse particular nos últimos anos. Intervenções arqueológicas preencheram uma lacuna no conhecimento da atividade militar dos séculos II-I a.C., que basicamente só era conhecida através de fontes antigas. Graças ao trabalho contínuo de várias equipas de investigação, temos atualmente um panorama completamente diferente. Nestas novas investigações sobre o primeiro século da conquista romana da Península, o século II a.C., que há poucas décadas era um período completamente desconhecido, surge como um período crucial para propor novas hipóteses sobre o modelo romano de conquista deste território do norte peninsular. Este modelo de conquista foi seguramente aplicado, com algumas nuanças, aos outros territórios que viriam a constituir o futuro Império Romano.</p>Cesar CarrerasLaia CatarineuEsther RodrigoNúria RomaniJoaquim Pera
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2023-08-032023-08-037210713810.34024/herodoto.2022.v7.15477As Emissoes de Juba II da Mauritânia com a iconografia da Vitória
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<p>O monarca Juba II (25 a.C - 23 d.C) emitiu várias séries de moedas com a iconografia da Vitória, sugerindo sua participação em algumas campanhas militares. Analisamos e estudamos estes tipos para propor hipóteses sobre o que foram esses conflitos.</p>Luis Amela ValverdeLuis Pons Pujol
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2023-08-032023-08-037213916110.34024/herodoto.2022.v7.15480A Identificação... Em Arqueologia e afins
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<p>Procura mostrar-se como a correcta identificação dos artefactos exumados duma escavação é preocupação fundamental do arqueólogo. Daí a existência, desde muito cedo, de tabelas classificativas em relação aos vários tipos de cerâmicas. Na Numismática, a identificação das moedas é fundamental para se documentar uma cronologia adequada; nos estudos epigráficos, por seu turno, os elementos identificativos de divindades e das personagens referidas nas epígrafes constituem o primeiro passo da investigação epigráfica.</p>José d'Encarnação
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2023-08-032023-08-037216218010.34024/herodoto.2022.v7.15482A Filiação administrativa do território de Nerola na época romana
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<p>Nesta contribuição, tenta-se definir com precisão os limites do <em>ager</em> da jurisdição administrativa dos <em>Cures Sabini</em> (<em>regio IV Augustea</em>) com base nas inscrições disponíveis. Em particular, acredita-se que o território que inclui os atuais municípios de Nerola (RM) e Montelibretti (RI) pertenciam, na antiguidade, ao <em>ager Curensis</em>.</p>Marco Buonocore
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2023-08-032023-08-037218119610.34024/herodoto.2022.v7.15483Apresentação
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Carlos FabiãoPedro Paulo Abreu FunariFilipe Noé da Silva
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2023-08-032023-08-0372060710.34024/herodoto.2022.v7.15465Desafios para a Arqueologia do mundo romano
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<p>Entrevista</p>Carlos Fabião
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