https://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/issue/feedHeródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas2023-08-03T00:18:13+00:00Prof. Dr. Glaydson José da Silva (Editor)sglaydson@hotmail.comOpen Journal Systems<p>Heródoto originou-se do interesse de investigação de estudiosos do mundo clássico que o pensam a partir de suas conexões com os mundos africano e asiático conhecidos na Antiguidade. Desenvolveu-se em parceria com pesquisadores do mundo contemporâneo de História da África, da Arte Africana e da Ásia, que consideram o mundo antigo como presença posterior, determinada e reformulada pelas múltiplas visões de diferentes historicidades que lhe sucederam. </p>https://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15484Vidas laborasi numa era de reprodutibilidade técnica: período Úruk, Mesopotâmia2023-08-02T21:53:05+00:00Susan Pollockspollock@zedat.fu-berlin.de2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15487Edição completa2023-08-02T23:45:31+00:00Glaydson José da Silvasglaydson@hotmail.com2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15485KAPELLOS, AGGELOS. THE ORATORS AND THEIR TREATMENT OF THE RECENT PAST. BERLIN, BOSTON: DE GRUYTER, 2023, 531P. ISBN: 9783110791815.2023-08-02T22:18:34+00:00Priscilla Gontijopriscillagontijo@gmail.com<p>Resenha</p>2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15486CIROPÉDIA DE XENOFONTE. TRAD. DE LUCIA SANO. SÃO PAULO: EDITORA FÓSFORO, 2021, 400P. ISBN: 978-65-89733-24-9.2023-08-02T22:53:09+00:00Tobias Vilhena de Moraestovilhena@yahoo.com.br<p>Resenha</p>2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15465Apresentação2023-08-01T20:24:39+00:00Carlos Fabiãocfabaiao@campus.ul.ptPedro Paulo Abreu Funarippfunari@uol.com.brFilipe Noé da Silvafnd.silva@udesc.br2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15466Desafios para a Arqueologia do mundo romano2023-08-02T02:11:05+00:00Carlos Fabiãocfabiao@campus.ul.pt<p>Entrevista</p>2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15464Expediente2023-08-01T20:12:54+00:00Glaydson José da Silvasglaydson@hotmail.com2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15467Grafites apotropaicos e materialidade2023-08-02T02:51:48+00:00Pedro Paulo Abreu Funarippfunari@uol.com.brRenata Senna Garraffoniresenna93@ufpr.br<p>Construído a partir das teorias arqueológicas pós-coloniais e de um estudo anterior sobre grafites apotropaicos de um dos autores, neste artigo discutimos a importância de deste <em>corpus</em> de grafites como fonte para um estudo de gênero sobre o cotidiano romano. O objetivo deste artigo é, portanto, distinto do que o inspirou, mudando a perspectiva para a importância do espaço da escrita para repensar a identidade romana no início do Principado. Argumentaremos que espaços da escrita, quando analisados a partir de sua materialidade, se torna evidência para a discussão de conflitos sociais, identidade e diversidade na sociedade romana. Também permitem uma leitura mais balanceada do Império, levando em consideração as diferentes visões de mundo das pessoas de origem humilde. </p>2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15473História, Arqueologia e Numismática2023-08-02T15:41:05+00:00Cláudio Umpierre Carlancarlanclaudio@gmail.com<p>O artigo começa com uma descrição da iconografia como documento histórico. A imagem na Antiguidade tinha uma função específica: apresentar a um determinado grupo social, em sua grande maioria analfabeto, algo que representasse a orla do poder. Ela não apenas legitimava um imperador ou rei, funcionava como uma espécie de propaganda política. Como <em>corpus</em> principal, apresentaremos a coleção numismática do Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, importante acervo arqueológico brasileiro, ainda pouco estudado.</p>2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15474O Mitreu de Londinium e a escavação de dois impérios2023-08-02T16:23:32+00:00Renato Pintorenato.pinto@ufpe.br<p>A descoberta do Mitreu de <em>Londinium</em> em 1952 foi um importante marco na reconstrução de Londres após os bombardeios da Segunda Guerra Mundial. Vindo do mundo helenístico, o mitraísmo chegou à Britânia (<em>Britannia</em>), província do Império Romano, no séc. II d.C. já ressignificado, voltado aos militares, mercadores e ricos libertos. O templo dedicado a Mitra foi construído no início do séc. III e durou até meados do IV, simbolizando resistência aos ataques do cristianismo e, possivelmente, sendo reconsagrado a outra divindade. A escavação do templo e os achados arqueológicos no séc. XX no seu interior levaram muitos britânicos a conectar os vestígios de um império da Antiguidade com a ansiedade relacionada aos estertores do seu império moderno. Apesar do sucesso do Mitreu na modernidade, sua trajetória arqueológica é complexa e envolve as pressões imobiliárias de uma grande cidade como Londres e o papel de museus e da iniciativa privada na guarda do patrimônio arqueológico do passado.</p>2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15475Lívia e a "institucionalização" da mulher romana 2023-08-02T17:09:10+00:00Taís Pagoto Bélotaispbelo@gmail.com<p>Para este trabalho, é fundamental atentar para o que já foi comentado até hoje sobre o patriarcado, averiguando-o no passado romano. Nesse sentido, este artigo tem como intuito realizar um convite ao pensamento e à reflexão acerca da posição da mulher na sociedade antiga, averiguando o caso de Lívia e a hipótese de como ela foi “institucionalizada”. Ela foi esposa de Augusto, mas anteriormente tinha sido casada com Tibério Claudio Nero, com o qual teve Tibério e Druso como filhos. Otávio arranjou o divórcio para ela se casar com ele, o qual estava casado com Escribônia. Ele soube unir uma linha da necessidade de Lívia se mostrar com dotes tradicionais e poder dentro da <em>domus</em>, com seu papel ligado às coisas do Estado. Sua posição acabava por ser dúbia, pois era alguém que tinha um papel público, mas não tinha uma posição pública. A presença e a atuação de Lívia poderiam estar atreladas às questões religiosas, as quais serão reportadas neste estudo através de fontes textuais, de autores como Tácito, Dião Cássio e Suetônio, e de fontes materiais, como as moedas.</p>2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15477A Conquista romana da Hispânia Citerior2023-08-02T17:59:49+00:00Cesar Carrerascesar.carreras@uab.catLaia Catarineulaia.catarineu@uab.catEsther Rodrigoesther.rodrigo@uab.catNúria Romaninuria.romani@uab.catJoaquim Perajoaquim.pera@uab.cat<p>A conquista romana da Península Ibérica, e mais precisamente do território que viria a ser a província da Hispânia Citerior, tem suscitado um interesse particular nos últimos anos. Intervenções arqueológicas preencheram uma lacuna no conhecimento da atividade militar dos séculos II-I a.C., que basicamente só era conhecida através de fontes antigas. Graças ao trabalho contínuo de várias equipas de investigação, temos atualmente um panorama completamente diferente. Nestas novas investigações sobre o primeiro século da conquista romana da Península, o século II a.C., que há poucas décadas era um período completamente desconhecido, surge como um período crucial para propor novas hipóteses sobre o modelo romano de conquista deste território do norte peninsular. Este modelo de conquista foi seguramente aplicado, com algumas nuanças, aos outros territórios que viriam a constituir o futuro Império Romano.</p>2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15480As Emissoes de Juba II da Mauritânia com a iconografia da Vitória2023-08-02T19:55:29+00:00Luis Amela Valverdeamelavalverde@gmail.comLuis Pons Pujolllpons@ub.edu<p>O monarca Juba II (25 a.C - 23 d.C) emitiu várias séries de moedas com a iconografia da Vitória, sugerindo sua participação em algumas campanhas militares. Analisamos e estudamos estes tipos para propor hipóteses sobre o que foram esses conflitos.</p>2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15482A Identificação... Em Arqueologia e afins2023-08-02T20:48:38+00:00José d'Encarnaçãojde@fl.uc.pt<p>Procura mostrar-se como a correcta identificação dos artefactos exumados duma escavação é preocupação fundamental do arqueólogo. Daí a existência, desde muito cedo, de tabelas classificativas em relação aos vários tipos de cerâmicas. Na Numismática, a identificação das moedas é fundamental para se documentar uma cronologia adequada; nos estudos epigráficos, por seu turno, os elementos identificativos de divindades e das personagens referidas nas epígrafes constituem o primeiro passo da investigação epigráfica.</p>2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticashttps://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/15483A Filiação administrativa do território de Nerola na época romana2023-08-02T21:10:22+00:00Marco Buonocoremundoclassiconectado@unifesp.br<p>Nesta contribuição, tenta-se definir com precisão os limites do <em>ager</em> da jurisdição administrativa dos <em>Cures Sabini</em> (<em>regio IV Augustea</em>) com base nas inscrições disponíveis. Em particular, acredita-se que o território que inclui os atuais municípios de Nerola (RM) e Montelibretti (RI) pertenciam, na antiguidade, ao <em>ager Curensis</em>.</p>2023-08-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas