Vontade de verdade:

uma abordagem genealógica

Autores

  • Alberto Marcos Onate Professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Paraná e Mestrando do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.34024/cadniet.1996.n1.7916

Palavras-chave:

vontade de verdade, genealogia, moral, fisiologia, instintos, vontade de potência

Resumo

Resumo: Investigando a crítica nietzschiana à vontade de verdade, cuida-se de
mostrar que ela só alcança seu nível mais radical quando lança mão do procedimento
genealógico. Esse enfoque perscrutador acaba por revelar os solos em
que frutifica a busca pela verdade: moral de escravos e décadence fisiológica,
territórios cobertos por sutis camadas dissimulatórias, que somente um “filosofar
com o martelo” pode desvendar.

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Referências

ANDLER, C. Nietzsche – sa vie et sa pensée, 3 volumes. Paris, Gallimard, 1958.

JANZ, C.P. Nietzsche biographie, 3 volumes. Traduzido do alemão por Marc B. de Launay, Pierre Rusch e outros. Paris, Gallimard, 1984.

NIETZSCHE. Sämtliche Werke – Kritische Studienausgabe. Edição organizada por Giorgio Colli e Mazzino Montinari, 15 volumes. Berlim, Walter de Gruyter, 1967-78.

________. Obras Incompletas. Coleção “Os Pensadores”. Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo, Abril Cultural, 1978. Nos trechos em que possível, reportamo-nos a esta fonte.

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Publicado

2019-03-06

Edição

Seção

Artigos Originais

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