As andanças do homem superior em Nietzsche

Autores

  • José Antônio Feitosa Apolinário Doutorando em filosofia pelo Programa integrado de pós-graduação em filosofia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Recife, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.34024/cadniet.2011.n28.7772

Palavras-chave:

homem superior, tipologia, niilismo, criação

Resumo

O presente artigo tenciona expor a rumorosa noção de homem superior no pensamento nietzschiano, apresentando seu caráter polissêmico e deduzindo conjeturalmente que tal acepção mantém, no itinerário das obras aqui investigadas, um traço fundamental como sua marca distintiva: a potência criadora.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BERKOWITZ, P. Nietzsche: la ética de un inmoralista. Madrid: Cátedra, 1995.

DIÓGENES LAÉRCIO. Vidas, opiniones y sentencias de los filósofos más ilustres. Buenos Aires: Librería Perlado, 1940.

LEFRANC, J. Compreender Nietzsche. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

MACHADO, R. Zaratustra, tragédia nietzschiana. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

MARTON, S. “A morte de Deus e a transvaloração dos valores”. In: Extravagâncias: ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. 3ª. ed. São Paulo: Barcarolla, 2009.

NIETZSCHE, F. Sämtliche Werke.Kritische Studienausgabe. Organi zada por Giorgio Colli e Mazzino Montinari. München, Berlin/New York: Walter de Gruyter, 1980, 15 v.

. Obras Incompletas. Trad. Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo: Abril Cultural, 1974 (Col. “Os Pensadores”).

. A gaia ciência. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das letras, 2004.

. Além do bem e do mal. Trad. Paulo César de Souza. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

. Assim falava Zaratustra. Trad. Paulo César de Souza. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

. Crepúsculo dos ídolos. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

. Ecce homo. Trad. Paulo César de Souza. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

ONATE, A. O crepúsculo do sujeito em Nietzsche ou como abrir-se ao filosofar sem metafísica. São Paulo: Discurso Editorial, Editora da UNIJUÍ, 2000.

SLOTERDIJK, P. O quinto “evangelho” de Nietzsche. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2004.

Downloads

Publicado

2019-03-06

Edição

Seção

Artigos Originais