Discípulos de Asclépio: as teses médicas e a medicina acadêmica no Oitocentos (1836-1897)

Autores

  • Jean NEVES Neves Abreu Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.1590/2236-4633

Palavras-chave:

teses médicas-medicina- institucionalização

Resumo

As faculdades de medicina no Império, ao lado de outras instituições e os periódicos, tiveram um papel relevante no processo de institucionalização da medicina. A formação dos médicos envolvia uma série de procedimentos, dentre eles a confecção de dissertação de final de curso. Ao longo desse artigo, busca-se problematizar a escrita das teses  médicas a partir de um corpus documental delimitado, provenientes do banco de teses do Arquivo Público Mineiro (APM). A partir da leitura desses textos, o objetivo é tentar compreender o significado que tiveram no processo de institucionalização da medicina e de que modo, no âmbito da escrita, os alunos mobilizaram as principais teorias e controvérsias que marcaram a medicina acadêmica no oitocentos.

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Biografia do Autor

Jean NEVES Neves Abreu, Universidade Federal de Uberlândia

Professor do Instituto de História da Universidade Federal de Uberlândia, atua na área de História da saúde.

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Publicado

2019-09-18

Como Citar

Neves Abreu, J. N. (2019). Discípulos de Asclépio: as teses médicas e a medicina acadêmica no Oitocentos (1836-1897). Almanack, (22), 7–40. https://doi.org/10.1590/2236-4633

Edição

Seção

Dossiê