Curas ilegais e repressão no oitocentos espírito santense: os casos de Trem e Olegário

Autores

  • Sebastião Pimentel Franco UFES
  • André Nogueira Programa de Pós-doutorado Nota 10 – FAPERJ/FIOCRUZ.

DOI:

https://doi.org/10.1590/2236-4633

Palavras-chave:

práticas de cura, medicina imperial, Espírito Santo, século XIX.

Resumo

O presente artigo objetiva tratar das práticas terapêuticas ilegais de dois curadores que atuaram no Espírito Santo do século XIX: o Trem e Olegário dos Santos. Os processos-crime que reprimiram suas práticas serão analisados a partir de alguns vetores fundamentais: como se davam os mecanismos de coerção e de afirmação da medicina douta no Império e no começo da Republica; que tipo de práticas terapêuticas (analisadas em perspectiva morfológica) e matrizes culturais podemos identificar nas ações dos curadores e que tipo de relações de  sociabilidade estariam por trás de suas ações de cura. 

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Biografia do Autor

Sebastião Pimentel Franco, UFES

Doutor em História pela USP; Professor Titular e coordenador do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Autor, entre outros livros, de O Terribilíssimo Mal do Oriente: o cólera da província do Espírito Santo (1855-1856) (EDUFES, 2015) e da organização, com a colaboração de outros pesquisadores, da coletânea Uma História Brasileira das Doenças, vols. 4, 5, 6 e 7

André Nogueira, Programa de Pós-doutorado Nota 10 – FAPERJ/FIOCRUZ.

Doutor em História das Ciências e da Saúde pela COC/FIOCRUZ; dós-doutorado do Programa de Pós-doutorado Nota 10 – FAPERJ/FIOCRUZ. ; autor de Entre Cirurgiões, Tambores e Ervas: calunduzeiros e curadores ilegais em ação nas Minas Geraias (século XVIII) (Garamond, 2016), além de artigos e capítulos em livros

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Publicado

2019-09-18

Como Citar

Franco, S. P., & Nogueira, A. (2019). Curas ilegais e repressão no oitocentos espírito santense: os casos de Trem e Olegário. Almanack, (22), 279–312. https://doi.org/10.1590/2236-4633

Edição

Seção

Dossiê